tag:blogger.com,1999:blog-25803000278461087642024-02-20T06:58:59.007-03:00GAYS DE DIREITAChaoshttp://www.blogger.com/profile/13751648633174954637noreply@blogger.comBlogger131125tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-26733217437381588432018-10-29T20:34:00.002-03:002018-10-29T20:34:12.115-03:00Parabéns Presidente Bolsonaro! Parabens Brasil!<div style="text-align: justify;">
Desde 2009 estamos divulgando as hipocrisias e crimes do movimento gay, como por exemplo:</div>
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<br /></div>
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- O maniqueísmo do governo Lula em usar os homossexuais como bucha de canhão para objetivos revolucionários e antipatrióticos;</div>
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<br /></div>
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- As perseguições, prisões e tortura de homossexuais que ocorrem até hoje na ilha-prisão de Cuba;</div>
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<br /></div>
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- As listas fraudulentas de gays mortos por ano levadas a cabo por pseudo-intelectuais de esquerda de grupos na Bahia;</div>
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<br /></div>
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- O programa de extermínio da população de homossexuais por meio das DST/AIDS, através da promoção de propagandas campanhas enganosas acerca de preservativos distribuídos nas paradas gays;</div>
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<br /></div>
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- E muito mais...</div>
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<br /></div>
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Poucos sabem, mas desde 2004 o que houve no movimento gay foi uma evasão em massa e generalizada de homossexuais por não concordar com a agenda política do movimento, rapidamente aparelhado por gays petistas que queriam cargos públicos, esquerdistas “apoiadores” e até predadores sexuais investigados pelo Ministério Público.</div>
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<br /></div>
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Sem ter para onde ir, a vasta maioria dos gays dissidentes simplesmente foram silenciados.</div>
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<br /></div>
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Existem duas pessoas a quem devemos a inspiração na criação do Blog Gays de Direita.</div>
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O primeiro deles foi o falecido <b>Coronel Brilhante Ustra</b>, homem metralhado pela imprensa apenas por ter servido ao Brasil. Em seu livro “A Verdade Sufocada”, além de contar a própria história, o coronel faz diversas referências ao livro Orvil e a textos do Olavo de Carvalho. Após a denúncia do Ustra, sentimos que era a nossa vez de fazer o mesmo.</div>
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<br /></div>
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Outro quem influenciou foi o <b>filosofo Olavo de Carvalho</b>. Apesar de não termos quaiquer contato com ele, suas denúncias sobre o Foro de São Paulo e sua compreensão sobre a interligação desta organização com outras, inclusive aquelas envolvidas com crime organizado, nos fez perceber que nós fomos massa de manobra de uma tentativa de tomada do poder levada a cabo no Brasil desde quase o início do século XX.</div>
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<br /></div>
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Nós já recebemos até ameaça de morte. Um colaborador nosso, o cubano homossexual Aliomar Janjaque Chivaz está sem responder aos nossos e-mails desde 2011. Em dezembro de 2009, Aliomar foi preso durante 1 mês por fazer denúncias sobre as repressões da ditadura cubana contra gays, inclusive quando organizaram a primeira parada gays naquele país (até hoje, a única que aconteceu). A ABGLT, entidade brasileira, jamais comentou o assunto, sendo que seu presidente na época, um comunista, viajou para Cuba para prestar apoios e homenagens à Mariela Castro, sobrinha do ditador e terrorista de estado Fidel Castro. Seria uma leviandade grande supor que Aliomar simplesmente desistiu de responder aos nossos e-mails e vive hoje prosperamente no seu país. Infelizmente, é óbvio que foi assassinado pela ditadura cubana.</div>
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Receosos de que o mesmo fosse ocorrer no Brasil, em 2014, apoiamos uma eventual candidatura dos srs. Jair Bolsonaro e do General Heleno, sendo que somente neste ano o sonho se concretizou. Agora, com o resultado das eleições concluídas, podemos afirmar que:</div>
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ONTEM TIVEMOS NOSSA PRIMEIRA NOITE DE SONO TRANQUILO DEPOIS DE 9 ANOS...</div>
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De forma que deixamos aqui nossos cumprimentos ao sr. Presidente Jair Bolsonaro, e ao Vice General Mourão, repassando também os parabéns ao restante da população brasileira que, unida, venceu o mal.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn-PMcYL7zMXXJ2ebmjOEYluvNIGb85gHIzNqzWnd7x2e-qBM0XF5hUl3eZumnQ2tyLia0rG_Smqv4tcrWhyphenhyphenGFlEXKF15Ig0PGkALkTMJYefNQFWaFmmbFSQyQuhEg2XQylWNVaGoShqU/s1600/gays-de-direita-stephen-fry_3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="356" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn-PMcYL7zMXXJ2ebmjOEYluvNIGb85gHIzNqzWnd7x2e-qBM0XF5hUl3eZumnQ2tyLia0rG_Smqv4tcrWhyphenhyphenGFlEXKF15Ig0PGkALkTMJYefNQFWaFmmbFSQyQuhEg2XQylWNVaGoShqU/s640/gays-de-direita-stephen-fry_3.jpg" width="640" /></a></div>
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Olá senhor tudo bem? Espero que sim!</div>
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Assistimos ao seu documentário feito 5 anos atrás e recentemente também ao seu vídeo sobre a sua não recomendação em nós brasileiros não eleger o candidato Jair Bolsonaro.</div>
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Quero, primeiramente, expressar minha admiração ao povo e à cultura inglesa, não apenas porque sou defensor da restauração da monarquia no Brasil, mas também pela resiliência dos ingleses no combate à Alemanha hitlerista, ao Winston Churchill, e também na influência extremamente positiva que vocês tiveram na cultura brasileira, sobretudo no século 19, durante a causa pelo fim da escravidão no Brasil. Mesmo hoje há muitos brasileiros que se chamam Hamiltons, Wilsons, Emersons, Williams, acredito eu, por influência dos ingleses. Comentários de ingleses como o senhor são sempre bem vindos.</div>
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Infelizmente, como gay e como patriota temente a Deus, não posso dizer o mesmo sobre o seu discurso e o conteúdo dos seus vídeos aqui mencionados. O senhor tem uma impressão incrivelmente equivocada e ignorante sobre o Jair Bolsonaro.</div>
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Entrei no movimento gay em 1998 quando tinha 17 anos. Naqueles tempos a internet tinha surgido e isto significou num grande suspiro de liberdade para muitos de nós que se sentiam isolados. O movimento gay e a internet no Brasil surgiram simultaneamente.</div>
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O que eu não sabia naquela época é que o esquerdismo tinha um longo histórico de atuação no Brasil, mais especificamente, desde 1917, quando os russos enviaram agentes especializados em subversão cultural para doutrinação revolucionária para o Brasil, com objetivo de dominar o país e, posteriormente, o resto das Américas. Segundo um relatório militar que deixou de ser confidencial (conhecido como "Projeto Orvil", amplamente divulgado pelo falecido Coronel Brilhante Ustra, pessoa esta amplamente difamada pela mídia e pela esquerda), as tentativas de tomada do poder foram se intensificando ao longo das décadas e mudando de objetivos conforme as circunstâncias. </div>
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Sobre isso, para resumir, as escolas deixaram de ser local de aprendizado e se tornaram lugares para doutrinação marxista. Nas academias brasileiras a doutrinação marxista é ainda pior. Em todos os cursos de áreas de humanas, o aluno que não reproduzir o discurso proferidos por esses professores de esquerda (contra o capitalismo, em favor do aborto e da reforma agrária, entre outros), é reprovado ou humilhado, alunos estes que sofrem perseguição política, mesmo nas instituições privadas. Anos atrás, um colega nosso, também gay, foi expulso de uma faculdade por conta de suas opiniões pró-Israel e pró-Bush, tem cabimento isso?</div>
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Nos últimos anos tem aumentado drasticamente o número de jornalistas e filósofos denunciando uma organização chamada de Foro de S. Paulo. Entre os pensadores, o que mais se destaca é o Olavo de Carvalho, que também aponta que os comunistas possuem organizações espalhadas entre sindicatos, movimentos sociais (entre eles, o movimento gay), jornalistas e imprensa mainstream, ONGs, cineastas, atores, entre outros. Em 1993 o jornalista Carlos Amorim desvendou a ligação entre políticos de esquerda e narcotraficantes no Brasil. Estas organizações estão todas unidas no objetivo de transformar o Brasil num país comunista e subordinado a Cuba. Não nem o menor cabimento aceitar uma absurdidade dessas. Refutar isto é uma questão de amor próprio, para dizer o mínimo.</div>
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Como te disse, eu era do movimento gay no Brasil, mas sou dissidente faz tempo. Na verdade, tenho mais orgulho disso do que ser gay. Desde que o Lula chegou ao poder, o recém nascido movimento tinha sido imediatamente apoderado para dentro das estruturas do Foro de S. Paulo. <u>As estatísticas de gays mortos por ano são todas falsas</u>. Existem casos de preconceito? Sim, mas em um país com 60 mil mortos, além dos casos de corrupção na política, os poucos crimes contra gay não são investigados ou, quando são, descobre-se que foram casos passionais e de ciumes, ou seja, nada relacionados ao preconceito. Justamente por isso, o movimento gay está mais preocupado em preservar as candidaturas do PT no poder do que em pressionar a polícia nesses casos.</div>
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Em 2010, o terrorista e presidente do Irâ Amadinejad visitou o Brasil a convite do Lula. Naquela época os judeus queriam protestar e convidaram os gays. O presidente da ABGLT julgou melhor ignorar o pedido porque considerou que seria ruim para o PT se houvesse protesto. Esta mesma organização já elogiou Mariela Castro, sobrinha de Fidel Castro, como sendo defensora de gays, coisa que verdadeiramente nunca foi, haja vista as centenas de casos de perseguição contra gays em Cuba.</div>
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A bem da verdade, várias pessoas do movimento gay se tornaram hipócritas depois que o Lula lhes ofereceu oportunidades de "carreira" dentro do partido ou dentro do governo dele. Alguns desses comunistas mais entusiasmados chegaram a criar "escolas gays" para angariar dinheiro público. Certas personalidades do movimento gay/esquerdista são predadores sexuais filiados no partido comunista. Uma pessoa em particular, investigada pelo ministério público, está envolto por fortes boatos e rumores de estupro e aliciamento de adolescentes homossexuais. Enganados pela propaganda mentirosa, este sujeito que era "mais velho" intimidava os maia jovens com a seguinte jogada: " transa comigo ou eu conto para os seus pais que você é gay". Esses supostos casos de estupro e terrorismo psicológico nunca são denunciados a ninguém, fazendo com que o gay seja vulnerável à sua própria população.</div>
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O senhor se refere muito ao projeto PLC 122/06, que torna crime a homofobia no Brasil. Este projeto não tem outro objetivo senão escandalizar a sociedade, além de oficializar a chamada “ditadura gay” (leia-se: ditadura comunista). <u>Qual é o critério que define a homofobia</u>? No centro de São Paulo existem travestis que assaltam pessoas. Defender-se deles seria um ato de homofobia? Ou quem sabe até mesmo eu como gay seria homofóbico porque estou denunciando há anos o movimento gay enquanto bucha de canhão para projetos esquerdistas e totalitários? Ninguém é protegido por leis subjetivas como esta. Ademais, o crime de assassinato já existe no Brasil desde sua fundação, há 500 anos. Este projeto de lei é desprovido de lógica e bom senso. Não tem nenhum policial que conheço que não odeie o crime e os criminosos. Casos de homicídios de gays não são aplaudidos por ninguém aqui no Brasil, como são no Irã e na Palestina. Seu ativismo seria mais coerente se fosse visitar o Irã.</div>
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Senhor Fry, eu não quero me estender aqui, mas as coisas não são exatamente um paraíso no Brasil e vejo no candidato Bolsonaro como um homem sincero e honesto, e que vai liderar o Brasil no combate a muita coisa que tem de ruim por aqui. O senhor não presta nenhum favor fazendo estes vídeos difamatórios sobre o Bolsonaro e peço para que pare. Como pode ver eu não posso assinar esta carta com o meu nome verdadeiro. Recebi ameaça de morte desde quando eu e meu namorado criamos este blog, há 9 anos. Não existe direito ao porte de arma de fogo no Brasil e se houvesse, minha realidade seria completamente diferente e assinaria esta carta com muito gosto. Aqui não é a Inglaterra, ajude-nos a ser uma sociedade melhor: <u>recomende o Bolsonaro</u>.</div>
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Muito obrigado pela sua atenção.<br />
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Cordialmente,<br />
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Blog Gays de Direita.<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="427" mozallowfullscreen="" src="https://player.vimeo.com/video/297455796" webkitallowfullscreen="" width="640"></iframe>
<a href="https://vimeo.com/297455796">GAYS DE DIREITA: nossa respota ao Steven Fry</a> from <a href="https://vimeo.com/gaysdedireita">Gays de Direita</a> on <a href="https://vimeo.com/">Vimeo</a>.Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-3815666779643075232018-09-24T18:31:00.003-03:002018-09-24T19:37:35.642-03:00Sim: nós apoiamos a candidatura de JAIR BOLSONARO<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ9eO246mzU3aYUviOQ89etMBs2w6Z42KijMOmbqrrdGVG8FJinVEwvAQse3Jphphv1Z7W0zrHQAmE9p6ftwWZAdQh9J3jHnY6xtOzYbZhnxlbSw2cZ40opRmBo3kuz8SbjPpH96vbNAg/s1600/Bolsonaro+bandeira+Brasil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="833" data-original-width="960" height="346" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ9eO246mzU3aYUviOQ89etMBs2w6Z42KijMOmbqrrdGVG8FJinVEwvAQse3Jphphv1Z7W0zrHQAmE9p6ftwWZAdQh9J3jHnY6xtOzYbZhnxlbSw2cZ40opRmBo3kuz8SbjPpH96vbNAg/s400/Bolsonaro+bandeira+Brasil.jpg" width="400" /></a></div>
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Primeiramente, pedindo desculpas àqueles que nos acompanham, já faz um bom tempo que estamos sem comentar nada por aqui, apesar da abundância de acontecimentos nos últimos anos.<br />
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O blog <b>GAYS DE DIREITA</b> é um empreendimento de gente trabalhadora que muitas vezes tem que priorizar suas vidas particulares. Apesar da esquerda dispor de batalhões inteiros formados por vagabundos e gente ociosa de todo o tipo e que estão dispostas (ou, inclusive sendo pagas) para manter sites, blogs, manifestações a todo o tempo, isto não é o que ocorre por aqui.<br />
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<b><i>O sentimento é de retomada!</i></b></div>
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A providência divina nos deu agora a oportunidade de votar e eleger <b>Jair Bolsonaro</b> para presidente da república. Oito anos atrás, eu estava convicto de que um momento desses nem existiria. Porém, com os protestos de 2013-14 houve uma guinada na política. Em seguida, uma direita que não saia de casa há 40 anos resolveu entoar os gritos de "Fora Dilma" nas ruas. Funcionou. Isto e muitas outras demonstrações foi o que nos deu a preciosa chance que agora temos nas mãos.</div>
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<b><i>O momento exige extrema determinação!</i></b></div>
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O Foro de S. Paulo é uma organização de ideologia marxista, formada por todos os partidos de esquerda latino-americanos e grupos terroristas da Colômbia e do Paraguai, como as FARC e o recente EPP – Ejercito Popular Paraguayo. O objetivo desta organização é implantar o comunismo em toda esta região. Através de governos esquerdistas como o do Lula e da Dilma, Cuba tem recebido importante apoio financeiro para a sua ditadura socialista, recursos estes que servem de alimento para continuar a propagação de sua causa. </div>
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<u>É dever de cada homem e mulher homossexual impedir a continuidade deste processo</u>! E temos que impedir isto de qualquer jeito! Devemos nos unir para que este impedimento se concretize nestas eleições. A situação nunca foi tão urgente. Qualquer coisa, repito: <u>QUALQUER COISA que impeça o progresso das ações do Foro de S. Paulo representa uma defesa da vida, da liberdade e de um mundo livre</u>. Não podemos, repito: NÃO PODEMOS admitir a evolução para uma situação que pessoas sejam executadas ou aprisionadas em campos de concentração, tal como a aconteceu em Cuba e ocorre atualmente na Venezuela!</div>
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Se perdermos esta oportunidade de eleger Jair Bolsonaro e darmos um chute na bunda do Foro de S. Paulo, pode também dar adeus ao movimento gay, porque em muito breve você não vai ter nem país! Você pode dar adeus também à sua identidade como gay, porque nem vida você vai ter mais!</div>
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<b><i>O capitalismo nos considera um mercado, mas o socialismo nos considera alienados!</i></b></div>
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Você pode se sentir desconfortável em o capitalismo nos considerar como um mercado. Porém, a real consideração que os socialistas possuem das pessoas gays é muito pior! Para eles, homossexuais são produto de uma suposta alienação promovida pelo capitalisto, sendo a missão do socialismo “resgatar” nós homossexuais para a heterossexualidade forçada. Os campos de trabalhos forçados criados por Che Guevara e Fidel Castro nos anos 1970 em Cuba tinham por finalidade justamente submeter os gays a trabalhos forçados (escravo) com o objetivo (absurdo) de transformar a pessoa gay em hétero. O mais engraçado é que você nunca ouviu falar de Conselho Regional de Psicologia da própria ONU condenar este acontecimento macabro! Qualquer semelhança disto com o Nazismo não é mera coincidência! Leu isso, embaixador alemão???</div>
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<b><i>A esquerda é falaciosa e não queremos mais ser bucha de canhão!</i></b></div>
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Em 2002, ano em que ocorreu a eleição Lula vs. Serra, os militantes petistas foram extremamente habilidosos no convencimento de que o Lula era o melhor candidato. Naqueles tempos, petistas iam em todo o tipo de lugar frequentado por homossexuais para fazer campanha e havia até panfleto (infelizmente não guardei um). O discurso da época é que o Serra iria ceder a (supostas) pressões de bancadas evangélicas e de lideranças católicas e a homossexualidade seria criminalizada, enquanto que o Lula tinha projetos de interesse da população gay.</div>
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Ocorreu que nunca a população gay foi realmente consultada sobre quais projetos seriam do seu interesse. Na falta de um congresso em que se discutisse tal pauta, o PT preferiu transformar em papel alguns arrotos mentais de pseudo-intelectuais de esquerda autodenominados representantes da causa gay e tivemos o seguinte:</div>
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1 – PLC 122/2006</div>
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Este projeto tem por objetivo “criminalizar a homofobia”. Na prática, trata-se de uma proibição de atitudes, que passariam por uma avaliação subjetiva em corte de justiça (ou seja, o que uns consideram preconceito, outros não consideram nada). Por exemplo, canções inocentes como a música “<a href="https://www.letras.mus.br/tim-maia/48940/" target="_blank">Vale Tudo</a>” do Tim Maia seriam consideradas “homofóbicas”.</div>
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A mera leitura do projeto leva à compreensão de que, por exemplo, se um pedido de casamento dentro de uma igreja cristã feito por um casal de homem com travesti for recusado pelo sacerdote, a instituição religiosa sofreria um revés financeiro por parte da justiça, e haveria ainda ordem judicial obrigando o sacerdote a realizar tal cerimonia, independentemente do que diz o credo religioso. Soma-se isto a uma hiper-propaganda de difamação por parte da imprensa contra a igreja e você terá um vislumbre do que está prestes a acontecer nos próximos tempos se esta lei for aprovada.</div>
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Aí você pensa: “ah, mas isso é contra igrejas católicas, evangélicas e templos judaicos, porque eu deveria me preocupar com isto?”</div>
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Deveria não apenas se preocupar, mas se envolver na oposição desta lei, já que <a href="http://gaysdedireita.blogspot.com/2009/11/nem-os-gays-podem-estar-livres-do.html" target="_blank">nem mesmo os gays podem estar livres dela</a>. Quando inventaram o termo “homofobia”, simultaneamente inventaram também o termo “homofobia internalizada”. Ou seja, que existe gay criticando o movimento gay isso sempre existiu. De fato, este blog não é o único que faz isto. A questão é que o movimento esquerdista desde sempre usa o movimento gay como sendo uma de suas fachadas e qualquer crítica política será sumariamente apontada como caso de “homofobia internalizada”, com direito às mais exuberantes e absurdas condenações judiciais se esta lei dos infernos entrar em vigor!</div>
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Por outro lado, experimente entrar uma igreja e falar abertamente que é gay e veja com seus próprios olhos a reação das pessoas: na vasta maioria das vezes é de apoio e amor. Eu sou católico e quando li uma carta do Bento XVI condenando o que ele chama de “<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccatheduc/documents/rc_con_ccatheduc_doc_20051104_istruzione_po.html" target="_blank">cultura gay</a>” eu o apoio 110%! Nunca fui discriminado dentro da minha religião e confesso hoje ter sido iludido pela lábia de comunistas extremamente talentosos na propaganda anticatólica. Ao mesmo tempo em que o preconceito inexiste nos meios cristãos e judaicos, infelizmente, o que se vê atualmente nos meios homossexuais é uma enchente de preconceitos, materializados de todo tipo de linguagem pejorativa:</div>
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<li>Afetado: gay efeminado;</li>
<li>Racha: mulher;</li>
<li>Caminhoneira: lésbica;</li>
<li>Barbie: homem com musculatura desenvolvida;</li>
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E tem muuuuito mais... o meio gay é um ninho de preconceitos! Não é raro ver entre gays uns chamando aos outros de bicha e viado, mas quando isso vem de uma pessoa heterossexual, então é preconceito? Hipócritas!</div>
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A burrice de algumas pessoas infelizmente alcança proporções quase ilimitadas e sugerem que a suposta “homofobia” estimula a um ódio, e que o ódio se materializa em casos de homicídio. Em um programa de televisão em que participou o ex-deputado Coronel Paes de Lira na Rede TV, este revelou não ter nada que odeia mais a um policial do que um criminoso. O ex-deputado, homem de perspicácia altamente admirável, diante de uma plateia repleta de drag-queens, travestis e militantes de esquerda, disse que o crime contra a agressão física e o homicídio já é previsto por lei. Portanto, a chamada “lei contra homofobia” não passa de uma fabricação inútil enquanto tentativa de intimidar criminosos agressores e assassinos de homossexuais, quando existem.</div>
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2 – Casamento gay</div>
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Desde o início desta campanha, o termo correto que deveria ter sido utilizado era a “união civil”. Para quem não entendeu, casamento é um sacramento religioso e, dentro de qualquer doutrina judaico-cristã, o casamento não apenas é feito por um sacerdote, como também só pode ocorrer entre homens e mulheres. O objetivo do movimento esquerdista na divulgação desta pauta nunca foi promover a união civil de homossexuais, mas, de usar como bucha de canhão, como provocação contra os cristãos e judeus deste país.</div>
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Segundo as teorias marxistas-leninistas, o movimento revolucionário “opera” por meio da luta de classes, o que significa que a sociedade está subdividida entre diversas classes, uma atuando como “opressora” e a outra como “oprimida”, e, nesta suposição teórica, existe uma luta entre cada uma dessas classes, de forma que o socialista (supostamente) se posiciona ao lado do oprimido.</div>
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Desta forma, segundo os teóricos comunistas da USP, da UNICAMP e et caterva, “existe” uma luta de classes entre trabalhadores vs. patrões, mulheres vs. homens, brancos vs. negros, e por aí vai. Pela teoria comunista, nós gays estamos (supostamente) em luta contra heterossexuais. Às vezes me pergunto onde é que estava Karl Marx quando Lula xingou os gays e a população da cidade de Pelotas quando disse que aquela cidade era “<a href="https://www.youtube.com/watch?v=YnGKH_bMNUw" target="_blank">exportadora de viados</a>”?!</div>
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E é aí que está a bucha de canhão: não existe luta de classes entre homossexuais e heterossexuais como o Foro de S. Paulo desejaria que existisse. Mas, para que exista, é necessário fomentá-la de alguma forma, nem que seja pelo uso de algumas provocações. A pauta da união civil entre homossexuais foi transformada em “casamento gay” justamente com objetivo de fomentar a rejeição a gays, por meio da indignação e repugnância, e iniciar esta luta entre homossexuais vs. heterossexuais, que nunca ocorreu.</div>
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Nos 12 anos que vivo com o meu namorado, nunca senti necessidade de obter este documento da união civil homossexual. Por exemplo, para a abertura de uma conta corrente, você precisa declarar endereço. Se o imóvel estiver em nome do companheiro, basta apenas fazer uma declaração com firma reconhecida no cartório e o banco reconhecerá sua morada sem nenhuma dificuldade. Para fazer empréstimo imobiliário, o sistema bancário não requer dos homossexuais nenhuma documentação, bastando apenas dizer que é gay e que mora com o seu companheiro, mas os dois tem que estar na mesma agência no dia que for fazer a negociação. Em caso de morte, atualmente a justiça já divide bens do companheiro falecido sem qualquer dificuldade. Ou seja, até mesmo a tal da união civil não tem serventia nenhuma para nós homossexuais.</div>
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3 – Adoção de crianças por casais homossexuais</div>
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Desde que o PT se infiltrou e dominou o movimento gay, a adoção de crianças é mais uma das provocações utilizadas pelo Foro de S. Paulo contra a população brasileira de uma forma geral.</div>
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Se já é difícil que dois homens gays vivam em companhia duradoura entre si, o que dizer então de um casal com criança adotada?</div>
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Gays solteiros ou em casal tem potencial muito maior de somar patrimônio e gozar de estilo de vida mais suntuoso rapidamente do que casais heterossexuais. Um amigo meu, vindo do Maranhão, foi morar numa favela em São Paulo para, depois de somente seis meses, alugar apartamento de 70m² na região central. Por outro lado, eu não tenho nenhuma amiga ou amigo hetero que seja casado e tenha filhos e que não esteja passando por média ou gravíssima dificuldade econômica por causa de suas responsabilidades financeiras para com suas famílias. Se ser gay é sinônimo de ter a geladeira sempre cheia e comprar carro zero quilometro com frequência bem maior do que a vasta maioria dos casais heterossexuais, a adoção de criança não apenas implica numa responsabilidade maior para o resto da vida, mas também na interrupção de um estilo de vida de praticamente adolescente até o fim dela.</div>
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Eu acho muito difícil que um casal gay venha a se interessar em ter filhos e, geralmente quando ocorre, o “gay” em questão é um heterossexual mal resolvido que teve filhos em casamento anterior e hoje mora com outro homem. Mesmo em casos assim, onde o homem tem a guarda da criança, o menor pode não estar a salvo de certas taras sexuais. Até hoje só fiquei sabendo de um único caso, de um homem que tinha largado a esposa e cuidava do filho de 14 anos com o seu companheiro. O que fiquei sabendo, desse sujeito, é que seu “enteado” tinha um pinto enorme, maior que o dele e o do pai. Não quero generalizar, mas que tipo de gente indecente e anormal comenta este tipo de coisa numa roda de boteco e se orgulha? </div>
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De qualquer forma, a pauta de adoção de crianças só surgiu quando o PT já estava no poder. Ela nunca foi de fato uma demanda da população gay e duvido que seja oficialmente um dia, a despeito de algumas criaturas desprezíveis e felizmente raras.</div>
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4 – Cotas para gays</div>
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Na sequência das provocações criadas pelo movimento comunista petista, um assunto que existiu, mas não evoluiu, foi a questão de cotas para gays. Diferentemente do caso dos negros, o objetivo não era criar cotas nas universidades públicas, mas dentro da estrutura do funcionalismo da administração pública. Desconheço o motivo pelo qual esta matéria não evoluiu. Acredito que o PT estava tão enrolado em polêmicas das cotas para negros que preferiram não incendiar o assunto. Mas se o tema estivesse hoje nos noticiários, não tenham dúvidas, esta é mais uma fabricação comunista.</div>
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5 – Paradas gays</div>
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As “paradas gays”, quando surgiram, tinham por objetivo dar visibilidade de que o número de homossexuais no país não era pequeno. Nas primeiras paradas gays que existiram no país, a coisa mais “vulgar” que podia acontecer era andar de mão dadas com o seu parceiro ou rolar um beijo na boca. <u>A princípio, é óbvio que não somos contra as paradas gays. Mas somos sim contra elas serem financiadas com dinheiro público e ser objeto de manipulação esquerdista</u>. Infelizmente, já faz muito tempo que as paradas gays se descaracterizaram, transformando-se em carnavais fora de época, melhor ainda, transformando-se numa versão piorada do carnaval de fevereiro, este último já considerado péssimo e rejeitado por grande parcela de pessoas da população.</div>
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Os números de pessoas nas paradas gays sempre foram inventados de cima do trio elétrico. Nunca existiu nenhum tipo de procedimento estatístico sério visando determinar o número de participantes. Em um determinado ano que agora não lembro, o jornal Folha de S. Paulo “informou” que haviam 3 milhões de pessoas na avenida paulista em São Paulo. Em 2016, durante as manifestações “Fora Dilma”, evento que lotou a avenida de ponta-a-ponta, o mesmo editorial informou que <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/03/1749528-protesto-na-av-paulista-e-o-maior-ato-politico-ja-registrado-em-sao-paulo.shtml" target="_blank">haviam 200 mil pessoas no mesmo lugar</a>. Esta comparação cabal por si mostra o quanto o jornalismo brasileiro é tendencioso e está vocacionado na defesa do comunismo. Analistas apontam que o brasileiro tem cada vez mais descrédito nas instituições de comunicação deste país, e com razão.</div>
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As paradas gays são organizadas por ONGs que recebem dinheiro do governo. O primeiro objetivo é manter o cabide de emprego dentro dessas ONGs. Se isto já não é escroto o suficiente, minha opinião é de que existe um segundo objetivo para estas paradas gays, ainda mais sinistro, que é o de fomentar a depravação sexual e garantir que o público homossexual <a href="http://gaysdedireita.blogspot.com/2010/06/sexo-na-parada-gay.html" target="_blank">seja exterminado através da AIDS/DST</a>, conforme o seguinte:</div>
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<li>Estes eventos são usados para distribuir preservativos e fazer propaganda de “sexo seguro”;</li>
<li>Não se sabe as circunstâncias em que estes preservativos são comprados. Tendo em vista que o governo petista tem fama de corrupto, não há porque não duvidar que as licitações de preservativos sejam também fraudadas;</li>
<li>Por ser feito de látex, o uso do preservativo não protege completamente o usuário do risco de pegar DST e AIDS, haja vista que o látex pode se romper. Portanto, <a href="http://gaysdedireita.blogspot.com/2015/06/mais-aids-por-favor.html" target="_blank">a propaganda de “sexo seguro” é falsa</a>;</li>
<li>Sendo falsa a propaganda de que “sexo com camisinha é sinônimo de sexo seguro”, então o objetivo dessas campanhas nas paradas gays não é combater a AIDS e sim disseminá-la!</li>
<li>A hipótese de que a parada gay é usada para disseminar AIDS se reforça com a propaganda pró-sexo ou pró-libertinagem. Muitas vezes, existem cenas de sexo explícito durante as paradas gays em plena via pública;</li>
</ul>
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Durante muito tempo os comunistas usaram o argumento econômico de que as paradas gays incentivam o turismo, ou seja, homossexuais vindos de outras partes do país e do exterior, que infelizmente são presas fáceis para predadores sexuais, sobretudo os mais jovens. O sujeito pega a doença e leva para o seu estado de origem. Acredita-se que parte deste público é enrustido e casado. Seja como for, se o objetivo da parada gay é fomentar o aumento dos casos de AIDS, temos aqui o seguinte ciclo vicioso:</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkRcEhGLREOb_hyphenhyphen1BLvOuoSYLt6C6J9K67A97RMvbeetKAcvoWfNWnzbrswe9hC6ymWZzagaYOGvHb77LgOpGrsFwbUNek36XIz9k9e88pXW3ZTTY5KU_xdBDQaca7FyN-GfNxyxrExzA/s1600/gays-de-direita-ciclo-vicioso-da-politica-petista-de-promover-aids.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="578" data-original-width="999" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkRcEhGLREOb_hyphenhyphen1BLvOuoSYLt6C6J9K67A97RMvbeetKAcvoWfNWnzbrswe9hC6ymWZzagaYOGvHb77LgOpGrsFwbUNek36XIz9k9e88pXW3ZTTY5KU_xdBDQaca7FyN-GfNxyxrExzA/s640/gays-de-direita-ciclo-vicioso-da-politica-petista-de-promover-aids.png" width="640" /></a></div>
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O gráfico abaixo mostra como o número de casos de AIDS tem aumentado significativamente desde 2005:</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0-9Mc-7ezTlv5x90RvodnfAyOkuWQztN65MJEjCzXE7CY9cBLGnepqUbVlOsm0X7OF5I__imxqcu0MyTC9JHjwUaIU-CN1n6Rt4tE2KLwUXSTcotIIeS0W0123x9hmZskLkYkADJAjec/s1600/aids-fapesp-768x683.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="683" data-original-width="768" height="568" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0-9Mc-7ezTlv5x90RvodnfAyOkuWQztN65MJEjCzXE7CY9cBLGnepqUbVlOsm0X7OF5I__imxqcu0MyTC9JHjwUaIU-CN1n6Rt4tE2KLwUXSTcotIIeS0W0123x9hmZskLkYkADJAjec/s640/aids-fapesp-768x683.jpg" width="640" /></a></div>
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Fonte: http://agenciambrasil.com.br/wp-content/uploads/2018/07/aids-fapesp-768x683.jpg</div>
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Existe ainda uma coisa chamada “clube do carimbo” que são pessoas que pegaram a doença e saem por aí “dando em cima” de outras pessoas não contaminadas, com objetivo de espalhar a doença. "Carimbo", é uma expressão de linguagem utilizada para sexo anal sem preservativo, na qual as fezes do passivo ficam no penis do ativo. Esse tipo de coisa é chamada de "carimbo", em inglês, bareback. Só com isto você analisa o nível de imoralidade desse "clube", mas não para por aí.</div>
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Em Março de 2015 o programa <i>Fantástico</i> da Rede Globo exibiu <a href="https://globoplay.globo.com/v/4037058/" target="_blank">uma matéria</a> muito boa sobre isso, mas, provavelmente por questões de politicamente correto, decidiram não mencionar que as pessoas que fazem parte deste “clube” são homossexuais que tem ódio de ter pego a doença.</div>
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Portanto, ao invés de fomentar parada gay e distribuir preservativos, e também como forma de combater a AIDS, o mais sensato seria acabar com as paradas gays e tornar crime quem passar a doença sem o consentimento do outro.</div>
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<b><i>Nós não nos enganamos!</i></b></div>
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Como vemos, as principais pautas do movimento gay, na verdade, são do Foro de S. Paulo. E, pelo fato do Foro de S. Paulo ser uma associação de vários partidos de esquerda, um voto para o Boulos ou Marina Silva representa uma vitória para o PT porque estes partidos mudam de rosto, mas não de agenda e objetivos políticos, que são revolucionários.</div>
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<b><i>A verdade sobre os casos de violência contra gays!</i></b></div>
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Sair do armário é a expressão usada quando o gay se revela. Revelar-se para seus amigos raramente é um problema. Pode a vir se tornar uma decepção para os pais, mas o tempo os ajuda a superar. No que eu tenho visto por aí, quanto mais cedo a pessoa revela que é gay, melhor para ela. E quando eu digo gay, eu digo GAY, ou seja, não me refiro àqueles que sentem atração por sexo oposto e DIZ que é gay.</div>
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Esta última frase parece um absurdo, mas nos tempos recentes tenho recebido comentários nesse sentido. Eles são bem raros, mas existem. Uma pessoa que tenha ereção no pênis, engravida uma mulher, e depois se divorcia e diz que é gay, sinto muito, na minha opinião não é.</div>
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A propaganda comunista prega que sair do armário é um momento de “grande risco de vida” para o homossexual. Na minha vida inteira, nunca recebi preconceito algum de nenhum lugar.</div>
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As informações produzidas pelo Grupo Gay da Bahia acerca dos números de homossexuais mortos por ano no Brasil são mentirosas ou, no mínimo, altamente questionáveis. Primeiro, porque não tem como saber se a pessoa é gay depois que morre, a menos que alguém que tenha convivido com o morto possa testemunhar algo neste sentido. Em casos de prostituição, isto é mais visível com as travestis. O modus operandi do Grupo Gay da Bahia para monitorar esse tipo de assunto é criar um alerta no Google ou procurar nos jornais informações sobre pessoas mortas e criar uma lista com estes nomes. Em seguida, uma vez ao ano, divulga-se o total do número de mortos para a grande imprensa.</div>
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Não sei se isto é regra geral, mas uma vez assisti a uma entrevista do jornalista Pedro Bial, que disse que o papel do jornalista é repassar a informação da fonte e não investigar o que ela comenta. Se isto for verdade, podemos dizer que a imprensa cumpre o seu papel em replicar as informações sobre no Brasil “morrer um gay a cada 17 horas”. Me parece, porém, que existe algo mais, no que a imprensa diz ser sobre ser o seu papel. Vou citar um exemplo: certa vez vivia um travesti e um policial juntos. Um dia o policial suspeitou que seu amante estava dormindo com outro homem. Com ciúmes, resolveu atirar e matou seu amante. Apesar das características claramente passionais deste caso, o assassinato dessa travesti foi classificado como sendo de “homofobia” pelo Grupo Gay da Bahia. Em seguida, a imprensa pega o número total desta planilha e diz que estão morrendo gays aos montes no Brasil. O tema da fraude das listas de morte de gays produzidas pelo Grupo Gay da Bahia já foi tema discorrido anteriormente neste blog e continua sendo uma das publicações mais acessadas e lidas até hoje. Para ler em detalhes sobre esta fraude, <a href="http://gaysdedireita.blogspot.com/2010/03/crimes-homofobicos.html" target="_blank">clique aqui</a>. Esses números não tem outro objetivo senão dar ares de horror à população, fomentando a urgência ao apelo de apoio às causas nominalmente expressas como sendo homossexuais, que na verdade são causas do PT.</div>
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Na contramão da teoria marxista-leninista de que o gay é o oprimido e o hetero é o opressor, quem ousar passear a pé nos centros de São Paulo durante a noite vai constatar justamente o inverso do que prega a propaganda esquerdista: travestis assaltam pedestres e provocam pessoas no centro da cidade.</div>
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<iframe allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/n6A4BB4J39o" width="560"></iframe></center>
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O documentário acima dispensa quaisquer comentários, porém, colocarei aqui uma reflexão: quantas vezes um policial teve que cumprir o seu dever e foi acusado de “homofobia”? </div>
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Já que estamos falando sobre violência, realmente existem sim alguns casos absurdos, como o do menino Rafael Kulak, um rapaz que se aventurou fazer sexo no mato com outra pessoa e deu azar. <a href="http://gaysdedireita.blogspot.com/2009/12/armas-de-fogo-e-o-direito-legitima.html" target="_blank">Kulak</a> foi encontrado esquartejado, um crime que até hoje choca pelos requintes de horror. Infelizmente, o movimento gay, que é dirigido pelo PT, não tem menor intenção ou interesse nas investigações deste crime bárbaro, que ainda carece de explicações. Exigir punição é coisa que remete à defesa da lei e da ordem e isso não combina com o PT. O caso continua sem solução <a href="https://redesuldenoticias.com.br/noticias/crime-contra-david-kulak-completa-oito-anos-e-ainda-nao-foi-elucidado/" target="_blank">até hoje</a>.</div>
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<b><i>Jair Bolsonaro é o nosso candidato!</i></b></div>
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Em 2002 o PT assumiu o poder e isto não representou em nenhuma melhoria para a população gay. Pior: estamos melhor representados por evangélicos e católicos que lutam diariamente contra o PLC 122/06.</div>
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A introdução de pautas esquerdistas e revolucionárias tem esvaziado a participação de homossexuais das reuniões do movimento gay porque não se identificam com as ideias absurdas discutidas ali e gradativamente se afastam do movimento. Com a redução de participantes, o movimento gay tem se utilizado cada vez mais de “simpatizantes” que são heterossexuais de esquerda supostamente apoiadores da população gay.</div>
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Apesar da quase inexistência de preconceitos, o que houve no governo petista foi o fomento da imagem da pessoa gay como criatura desprezível e da chamada ditadura gay para fins revolucionários. </div>
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Em diversas ocasiões, Lula e Dilma se reuniram com ditadores de Cuba como Fidel Castro e seu irmão Raul, além do famigerado Amadinejad do Irã. Naquela ocasião os judeus convidaram os gays para fazer um mega protesto pelo país, mas a cúpula do movimento gay – altamente centralizado – preferiu ignorar e defender a recepção do ditador do Irã, país que mais enforca gay até hoje. O deputado Jean Wyllis, suposto defensor dos gays, também nunca condenou a vinda do ditador do Irã, pois ele é comunista e comprometido com o Foro de S. Paulo.</div>
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Viver no socialismo não é coisa que os homossexuais buscam e devemos ajudar eleger Jair Bolsonaro para ganhar no primeiro turno.</div>
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Praticamente tudo o que se diz sobre o Bolsonaro é indigno de confiança, sobretudo se vier dos aparatos de redação da imprensa <i>mainstream</i> deste país. Paralelamente, a figura patética do Lula e da Dilma já são bem conhecidas e devemos na rejeição do Haddad ou qualquer outro candidato de esquerda.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Geraldo Alckmin faz parte do PSDB, que é um partido de esquerda, e deve ser considerado pró-comunista. Não basta votar no Amoedo ou no Meirelles, pois isto é algo desejado pela esquerda bolivariana, dividir o voto da direita para depois eles concentrar o voto deles no Haddad e vencer as eleições.</div>
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<b><i>Não em nosso nome!</i></b></div>
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<br /></div>
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<b>Adélio Bispo de Oliveira</b>, em um ato claro de terrorismo comandado pelo Foro de S. Paulo, tentou matar o presidenciável Jair Bolsonaro com uma faca. Dentro da delegacia de polícia diz não suportar o que o candidato Bolsonaro fala sobre "pobre, negros e gays", o que é curioso, já que o Jair Bolsonaro nunca falou nada depreciativo sobre pobres, negros e gays, e provavelmente por isso tem tanto apoio desta população.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
SIM, Bolsonaro, entre os gays você é quem sai ganhando!</div>
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Vimos a público defender Jair Bolsonaro como sendo <u>o único candidato</u> que melhor representa os gays na atualidade (porque defende a liberdade de expressão, as armas de fogo e condena o comunismo, três coisas que nenhum dos outros candidatos fazem). Portanto, sentimo-nos no dever de condenar não apenas o ato terrorista em si, mas também as supostas motivações que o terrorista diz ter.</div>
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<br /></div>
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Nossos melhores votos de rápida recuperação e carinhoso apoio ao Bolsonaro e sua família!</div>
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<b><i>Nossos interesses são patrióticos!</i></b></div>
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<br /></div>
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Eu gostaria de solicitar ao senhor presidenciável que observe os seguintes pontos, e que assuma a defesa dessas ações para o interesse e bem estar da população homossexual brasileira:</div>
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<br /></div>
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1 - No referendo de 2005 a vasta maioria da população brasileira votou em favor das armas de fogo. O (des)governo Lula nunca respeitou a vontade popular, sempre lançando "campanhas" contra a liberdade de ter armas. Até o Paraguai - onde as armas são liberadas - é exemplo de segurança pública. Pedimos ao Bolsonaro que tome medidas no sentido de liberar as armas de fogo ou, no mínimo, acabar com essas campanhas mentirosas que se teve pelo país afora durante tantos anos. Fazemos este pedido pensando não apenas em nós homossexuais, mas também muitos cidadãos brasileiros, sobretudo as mulheres. A arma de fogo é a melhor forma de prevenção contra a violência e também contra estupro de mulheres;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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2 – Existe muito cabide de emprego dentro de instituições criadas pelo Lula/Dilma cuja função social é zero. As instituições do tipo "Centro de Referência" são altares do ócio e da vadiagem. Acabar com estas instituições é um clamor à razão e ao respeito com a coisa pública. Que estes vagabundos procurem emprego digno e em outro lugar;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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3 – Já passou da hora de acabar com o financiamento público das paradas gays, grandes consumidoras de recursos públicos preciosos. O fim da ditribuição de preservatios nas paradas gays vai permitir que os gays vivam mais e melhor, já que a AIDS também será reduzida.</div>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-12556246301105721172015-06-06T19:15:00.001-03:002015-06-06T19:15:15.551-03:00Mais AIDS, por favor...<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
A postagem abaixo foi uma publicação feita pelo Ministerio da "Saude" no Facebook.<br />Repare que ela foi PAGA com o dinheiro dos nossos impostos.<br /><br />Destaco o seguinte trecho: "Para a festa ser completa, não pode faltar proteção".</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy_kKoXn7X7W82bbQ8gN8R30ZatzSbZTJW0LIAYVCHeae4qCuDxXmD9LHWL4X59k9UzimIjsG1sOkM69obezYHzEu2xNEcd4tIUWz8CYpOOCPUovCwSy7GHvEeevk1NjjQpDQcHXEK3jY/s1600/Untitled.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy_kKoXn7X7W82bbQ8gN8R30ZatzSbZTJW0LIAYVCHeae4qCuDxXmD9LHWL4X59k9UzimIjsG1sOkM69obezYHzEu2xNEcd4tIUWz8CYpOOCPUovCwSy7GHvEeevk1NjjQpDQcHXEK3jY/s1600/Untitled.jpg" /></a></div>
<br />
Tipo assim: <br /><br /><i><b>Galera, dia 7 vai ter suruba na rua! Foda-se o que chamam de crime de tentado ao pudor!<br />Pra que cuidar do proprio corpo se voce pode ser um bicho? AIDS é apenas uma gripezinha de nada!<br />Assinado Foro de Sao Paulo...</b></i><br />Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-78551676867064394572015-03-02T08:22:00.002-03:002015-03-02T08:22:47.410-03:00Nota urgente: ABGLT reaparece como organização apoiadora do golpe do Foro de São Paulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDO-Gr8oIQ-G7abaS6hlQRSUkNyZ52mv_WlJoDmaNrS0AG1wYQvVH98qfsTTDmZMle4mhEnQ2p4TOPFHObHAJ76Zcedwcf8eahkaxzXe1Fu5WpD_F_hEvdjzK_Tj8ett6iGZIEB0_tOm0/s1600/11021239_10153094265287192_1945728199671039617_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDO-Gr8oIQ-G7abaS6hlQRSUkNyZ52mv_WlJoDmaNrS0AG1wYQvVH98qfsTTDmZMle4mhEnQ2p4TOPFHObHAJ76Zcedwcf8eahkaxzXe1Fu5WpD_F_hEvdjzK_Tj8ett6iGZIEB0_tOm0/s1600/11021239_10153094265287192_1945728199671039617_n.jpg" height="303" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0in;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A imagem acima é uma convocação do PT que está sendo divulgada nas mídias
sociais. Entre as organizações apoiadoras, um nome se destaca: A </span><b style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">ABGLT - <span style="background: white;">Associação
Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais</span></b><span style="background: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">. Esta organização teve durante vários anos como
presidente o sr. Toni Reis, conhecido apoiador explicito da ditadura comunista
de Cuba, além de petistas e militantes de longa data como Beto de Jesus e
Vinicius Alves. Entre os projetos que apoiam, está o Aliança Jovem, uma
parceria com a ONG E-Jovem, a qual criou a "escola gay" de
adolescentes em Campinas, com a ajuda do governo federal nas mãos do Lula e
Dilma Rousseff.</span></div>
<span lang="PT-BR"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background: white;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></span></span><br />
<div style="margin: 0in 0in 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Já não bastassem os crimes cometidos pelo
ex-presidente Luis Inacio Lula da Silva durante seu discurso em uma manifestação
em defesa do roubo pelo PT na Petrobras, ocasião em que convocou o exército
paramilitar do Foro de São Paulo – o MST – a ABGLT <u>se indigna a estar ao
lado destas organizações criminosas, mais uma vez, sujando e denigrindo a
imagem dos homossexuais deste pais</u>.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="margin: 0in 0in 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0in 0in 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Cabe lembrar, a ABGLT jamais se manifestou
contra as declarações preconceituosas do Lula sobre “Pelotas ser uma cidade
exportadora de viados”; ficaram silentes (e moralmente coniventes) quando
ignoraram o convite dos judeus em 2009 para convocar os gays do Brasil inteiro
e engrossar as fileiras de um protesto contra a vinda do então ditador iraniano
e defensor de genocídio de cristãos e homossexuais naquele pais. Consta ainda, segundo
e-mails trocados entre a “nata” esquerdista do movimento gay, que o ex-lider da
ABGLT viajou em 2008/09 para Cuba, a fim de se encontrar com Mariela Castro,
filha do atual ditador comunista de Cuba, Raul Castro, e sobrinha do Fidel
Castro, eterno arqui-inimigo dos homossexuais por ter confinado gays em campos
de concentração nos idos da década de 1970. Tais encontros se deram justamente
numa epoca em que os integrantes da <b>Fundacion Cubana LGBT Reinaldo Arenas</b>
estavam sendo sitiados, perseguidos e presos por terem organizado encontros em Cuba!<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="margin: 0in 0in 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0in 0in 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Vale ressaltar, enquanto nos anos 1970 os gays
estavam sendo levados a força para os tais campos de concentração criados pelo
Fidel Castro, aqui no Brasil, em plena “ditadura” militar, os gays circulavam
livremente pelas ruas do Arouche e Vieira de Carvalho... Gays estes que
inclusive tem o descaramento de escrever contra este blog. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0in;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Fato é que a ABGLT </span><b><u>não passa de uma
fraude</u></b><span style="background-color: white;">. Em nenhum momento durante a época em que participei como
militante gay fui convidado votar ou participar em qualquer uma de suas pautas.
Da mesma forma, desconheço qualquer um que teve tamanho privilegio. Na verdade,
a estrutura da ABGLT é bastante confusa e enigmática. Tao misteriosa que jamais
expuseram com a devida clareza como que funcionam suas operações.</span></div>
</span><br />
<div style="margin: 0in 0in 0.0001pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><div style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="background: white;">A princípio, esta ONG foi fundada com a participação de outras ONGs do
movimento gay que estavam espalhadas pelo Brasil. Porém, sabe-se que outras organizações,
não necessariamente voltadas ao público gay participam também de sua composição,
como por exemplo, a </span><span style="background-color: white;"><b><span lang="PT-BR" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Associação de
Negros do Estado de Goiás</span></b><span lang="PT-BR" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"> (???). No geral, pode-se afirmar que, independentemente
de quem colabora ou ajudou na sua formação, são coletivos comunistas, nada
mais.</span></span></div>
</span><br />
<br />
<div style="margin: 0in 0in 0.0001pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<span lang="PT-BR" style="background: #EEEEEE; mso-ansi-language: PT-BR;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Esta já não é a primeira vez que afirmamos que a ABGLT NÃO NOS REPRESENTA. E, pelo que tem constado ultimamente, só tem representado uma
parcela exclusivamente pequena de homossexuais, sofredores de um evidente e
acentuado estado de confusão mental. Da mesma forma que não existe judeu
andando por ai com camiseta com rosto estampado do Adolf Hitler, é inadmissível
tolerar uma organização com uma postura tão anti-gay. </span><b style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">E que se diga o mesmo sobre o Jean Wyllys!</b></div>
</span>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-80465317301421864102014-11-03T01:05:00.001-02:002014-11-03T01:05:39.165-02:00Recado de um cubano aos brasileiros<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/0vN1MGGyW8Y" width="560"></iframe></center>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-59467102040006516722014-09-24T22:09:00.002-03:002014-09-24T22:09:17.331-03:00Smith Hays, seja qual for seu nome, seja bem vindo.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/0VgDVERlEDM" width="420"></iframe></center>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-64103038097860379232014-09-18T07:55:00.002-03:002014-09-18T08:01:17.910-03:00Deu a bunda e sentiu raiva...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqIeEuJ3hPH9edzOh7UrV3hHbhubiB3FCNjf0dE-mksVOGm-ZjtDEjEX1At3Pb3gHAXeoYUlBcs1tnHSeCpmqgKOz1znf5197527m9-ewtjNjs6KnTFok6cW4DUN6Vfqhs86d4fmqSOb8/s1600/885a5f3e-d568-485f-a1bb-9ca25c0be743.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqIeEuJ3hPH9edzOh7UrV3hHbhubiB3FCNjf0dE-mksVOGm-ZjtDEjEX1At3Pb3gHAXeoYUlBcs1tnHSeCpmqgKOz1znf5197527m9-ewtjNjs6KnTFok6cW4DUN6Vfqhs86d4fmqSOb8/s1600/885a5f3e-d568-485f-a1bb-9ca25c0be743.jpg" height="194" width="200" /></a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjzMhdplnSgNK9egvlgxLGgMn9hPAv2J53qFbgmmB_C93UaqN3zeUg5hI01kHGzI_IeCn1yhyOSWzpqAyll5tWyHyAC0RSkWWdbHTVrr_Nh7rGAAoFoGSlRGUpu8H7s7eCdT1p-3TAnZw/s1600/a3ef4cac-c418-4b01-b4eb-31a960451b52.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjzMhdplnSgNK9egvlgxLGgMn9hPAv2J53qFbgmmB_C93UaqN3zeUg5hI01kHGzI_IeCn1yhyOSWzpqAyll5tWyHyAC0RSkWWdbHTVrr_Nh7rGAAoFoGSlRGUpu8H7s7eCdT1p-3TAnZw/s1600/a3ef4cac-c418-4b01-b4eb-31a960451b52.jpg" height="200" width="168" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Mal esfriou o cadaver do moleque e imediatamente ja' serviu de palanque para fins revolucionarios e politicos, sobretudo para a turma Jean Willys, PSOL, PT, GGB, ABGLT, et caterva aprovar imediatamente a lei da mordaca gayzista.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fato e' que estas 250 mortes de gays que sao contadas anualmente - TODOS - sao casos de gays que matam gays. Como vimos nesta reportagem (que ja' surpreende por nao estar estampada na Folha, Estadao, etc...), o rapaz queria comer o outro, foi o comido da historia, ficou revoltado e matou o outro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aqui no Brasil sao rarissimas as ocasioes de mortes motivadas por crimes de odio. De fato, tem mais crime de odio em Cuba do que no Brasil e essa gente querendo trazer esquerdismo no Brasil. Na ocasiao em que o ditador do Ira Amadinejadh veio para o Brasil, os judeus queriam protestar contra ele e convidaram os gays, na epoca, o presidente da ABGLT, que se recusou a prestar apoio. Palhacada..</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.meionorte.com/noticias/policia/acusado-diz-que-matou-porque-homossexual-quis-ser-ativo-na-relacao-sexual-258823">http://www.meionorte.com/noticias/policia/acusado-diz-que-matou-porque-homossexual-quis-ser-ativo-na-relacao-sexual-258823</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Leia mais informacoes sobre como sao feitos os "levantamentos de crimes de homofobia" no Brasil:</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://gaysdedireita.blogspot.com.br/2010/03/crimes-homofobicos.html">http://gaysdedireita.blogspot.com.br/2010/03/crimes-homofobicos.html</a></div>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-46829386124997179832014-07-13T08:00:00.000-03:002014-07-13T08:00:06.364-03:00Israel e a dita "emergência" de um estado nazista<div style="text-align: justify;">
Leiam por aí, e garanto não será difícil encontrar, em qualquer site anti-Israel a afirmação de que os judeus estão jogando para cima dos palestinos tudo o que "aprenderam" na pele com os nazistas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Máximas deste tipo são uma maneira discreta e, até quase educada, de dizer que judeus são brancos, preconceituosos, perseguidores, capitalistas, opressores e etc, etc, etc. Tudo o que os palestinos queriam era viver em paz... com a sua "religião da paz", o islã.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A eclosão do recente conflito entre palestinos e israelenses me fez lembrar de um infeliz cartaz exibido durante uma manifestação de gays com os dizeres: <b><i>queers for Palestine... </i>(gays pela Palestina)</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRKpAlj3nf3tGh5m4dsD0JV0p4n7LiG3wcJ-anzKrRME7NhJ4-zDvqJUrXV3d5ZtUw3Yhyphenhyphen7WfcMXmwUG1nIXU3urY2RENFNOtFf3Jg4ZMmQI42V_VpxORV4l_TtaMcp8oIj6azAHLRIoE/s1600/IMG_2206.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRKpAlj3nf3tGh5m4dsD0JV0p4n7LiG3wcJ-anzKrRME7NhJ4-zDvqJUrXV3d5ZtUw3Yhyphenhyphen7WfcMXmwUG1nIXU3urY2RENFNOtFf3Jg4ZMmQI42V_VpxORV4l_TtaMcp8oIj6azAHLRIoE/s1600/IMG_2206.JPG" height="320" width="222" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas a Palestina <i>não está</i> para gays e nunca esteve. Portanto, aproveito-me da oportunidade para colocar os pontos em seu devido lugar:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li>Judeus não são exatamente à favor da homossexualidade. Entretanto, pouco ou nada fazem contra quem é homossexual;</li>
</ul>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li>Enquanto os islâmicos estão enforcando gays e cortando a cabeça fora de meninas que engravidaram antes do casamento, não se vê o mesmo tipo de cena grotesca em Israel;</li>
</ul>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li>Tenha a absoluta certeza de que os gays não estão fugindo de Israel para a Faixa de Gaza, mas totalmente o inverso. É farta a quantidade de informação disponível na internet neste sentido, ou seja, de gays israelenses que ajudam e abrigam gays palestinos que fugiram de casa;</li>
</ul>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhsdLEMOr7-3Y3Gp7FuXgnLNbo2Xgz2CG2lbLnU69aBw6T0JWEB2ey2W-fOKlnYArlxOAj8E6hMBcLU2rcDC3lgyVwAnA_CETywxyCMKpWnULZF6tXG5bPIT7dQPO4mehJK3qe677pRGk/s1600/palestine-homophobia-meme.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhsdLEMOr7-3Y3Gp7FuXgnLNbo2Xgz2CG2lbLnU69aBw6T0JWEB2ey2W-fOKlnYArlxOAj8E6hMBcLU2rcDC3lgyVwAnA_CETywxyCMKpWnULZF6tXG5bPIT7dQPO4mehJK3qe677pRGk/s1600/palestine-homophobia-meme.jpg" height="267" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De tempos em tempos, a atenção da mídia internacional volta-se para aquela região do mundo e com as manchetes, com suas pequenas e quase imperceptíveis entrelinhas e mensagens subliminares em forma de propaganda revolucionária contra o estado de Israel. Por quanto durar este blog, iremos reafirmar o quanto estamos convictos de que os judeus ainda continuam sendo perseguidos por genocidas, terroristas, fundamentalistas religiosos (lembrando que não temos isto no Brasil) e, mais recentemente, sequestradores.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-2050698308017293032014-07-13T01:41:00.001-03:002014-07-13T01:41:05.020-03:00A lógica revolucionária, segundo o movimento comunista<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4nZ1hcGRGDQVJlKBFrbSII7x2Yi-FxFJBgy-W66fKScOBCPPtoXBV4SXJUMqv2sp3mZt4FOVqcbe6pyaVDxG-yjiTaErhJhaM1IApaHAY8fCgApOIT2Z862VTjpFWBF3oWPwJ-QiTL_4/s1600/10526107_1448764222043498_9004050171422281630_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4nZ1hcGRGDQVJlKBFrbSII7x2Yi-FxFJBgy-W66fKScOBCPPtoXBV4SXJUMqv2sp3mZt4FOVqcbe6pyaVDxG-yjiTaErhJhaM1IApaHAY8fCgApOIT2Z862VTjpFWBF3oWPwJ-QiTL_4/s1600/10526107_1448764222043498_9004050171422281630_n.jpg" height="400" width="350" /></a></div>
<br />Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-7243083360464869592014-06-21T11:39:00.004-03:002014-06-21T11:39:58.222-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPJblT4B_8auUeo4qpEfCLp8oGP2eIfxeBbT0UqGoX2DE-ZAsUozuHEd1dP7GnWfKTRC2mPf5pRo8KpyYDfH3Irqj_RroVtztNPx2De-okoTdGQc4mAZ6IC8hh0pJBaOZ9C4PIWuTmHdg/s1600/lula_cuzao.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPJblT4B_8auUeo4qpEfCLp8oGP2eIfxeBbT0UqGoX2DE-ZAsUozuHEd1dP7GnWfKTRC2mPf5pRo8KpyYDfH3Irqj_RroVtztNPx2De-okoTdGQc4mAZ6IC8hh0pJBaOZ9C4PIWuTmHdg/s1600/lula_cuzao.png" height="640" width="491" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-82660255469945101982014-06-03T23:31:00.000-03:002014-06-03T23:37:09.041-03:00Prezado Felipe Moura Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr2gWTBksP069Sd_hIGnZl3uW6yUuen1EUFt9ZbUYPRZt1Co6LO3iFR9MQWG3jPXOJseqaHb9xOEyl3Y_-EUirxJzPLiQ0d3XAqvmnshqKnx3VHnt0Gfoysn6N0xWNXan0zSEwWoJX1Jc/s1600/felipe_moura_brasil.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr2gWTBksP069Sd_hIGnZl3uW6yUuen1EUFt9ZbUYPRZt1Co6LO3iFR9MQWG3jPXOJseqaHb9xOEyl3Y_-EUirxJzPLiQ0d3XAqvmnshqKnx3VHnt0Gfoysn6N0xWNXan0zSEwWoJX1Jc/s1600/felipe_moura_brasil.png" height="353" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Você teve a bênção de não ter que escolher ser gay. Eu não
tive a sorte de poder escolher ser hétero.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Não vou aqui criticar o que você pensa. É de seu total
direito fazê-lo. Inclusive defendo que você tenha este direito, já que tantas
vezes aqui no blog nós condenamos o PLC 122/06. Só espero que em algum momento de sua
vida você não tenha o desprazer de ser excluído de um grupo de pessoas por algo
que você não escolheu ser. Ou tenha que fingir ser alguém para não ser
excluído. Me parece que você é daqueles que vai e cola bilhetinho nas costas
dos outros pra aparecer na frente dos amigos. O amor de Cristo nos ensina
tolerar os romanos. Portanto, embora não tenha escolhido ser gay, escolhi tolerar
você.<o:p></o:p></div>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-74552440771157589442014-05-16T01:11:00.000-03:002014-05-16T01:11:00.184-03:00Vejam como esquerdistas culpam a direita pelos problemas que eles criam<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Antes de ler aqui,
recomendo que primeiro leiam este artigo no blog do Luis Nassif, senão você não
vai entender o que estou criticando aqui, menos ainda a raiva que sinto quando
leio uma merda dessas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/como-reagan-ignorou-a-aids?page=1">http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/como-reagan-ignorou-a-aids?page=1</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">“Principalmente o Presidente Ronald
Reagen - quando em seu primeiro mandato a doença ficou conhecida - ignorou o
perigo de uma epidemia de AIDS.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Pelo contrário, a doença era
perfeita para sua visão de mundo homofóbica e foi utilizada por ele para
atender a sua base eleitoral cristã-fundamentalista-conservadora-de-direita e
seus preconceitos e aversões a homossexuais. Segundo o jornal "San Francisco
Chronicle", o porta voz do presidente Reagan, Pat Buchnan, chamou a AIDS
literalmente de: "a vingança da natureza contra os gays".”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 3.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Acho engraçado, senão
covarde, espalhar ignorâncias do tipo encontradas no blog do Luis Nassif. O
governo Reagan foi responsável pela criação de mais de 20 milhões novos postos
de trabalho para os americanos, estatísticas de matar de inveja qualquer
esquerdopata de carteirinha. Até quem não nasceu na época conhece a famosa
frase dita na frente do muro de Berlim “mr. Gorbachev, terry down these walls”.
Entretanto é raro ver algum “libertário” aplaudindo de pé as bondades reaganianas
como deveria, por questões de princípios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Essa coisa de culpar
Reagan por uma suposta falta de atitudes com relação à AIDS é uma tentativa de
macular a boa reputação que até hoje ainda ostenta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Oras, não foi Reagan
que andava pelas ruas de San Francisco pregando sexo livre e com qualquer um
como fazia os que orbitavam a personalidade de Harvey Milk. Não foi Reagan que
baixava as calças de um e empurrava a piroca do outro e gritava “pode meter!”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A tentativa de culpar
Reagan por qualquer coisa que tenha acontecido contra a “comunidade gay” nos
EUA é tão ridículo que, escrever sobre, é quase como descrever o óbvio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Mas vou aqui explicar
de como as coisas funcionam dentro das boates gays, pra quem ainda não conhece:
se você entrar hoje no “Club A Loca”, na Rua Frei Caneca, não espere utilizar o
banheiro masculino para dar uma mijada. O banheiro é utilizado como local
improvisado para pegação. As pessoas ficam transando dentro dos cubículos onde
tem as privadas. E não adianta mijar no mictório achando que vai ter sua
privacidade respeitada: o cara do lado vai olhar pro teu pinto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Se você se considera
liberal, experimente entrar numa boate gay com sua namorada. Um amigo meu me
relatou ter feito isso e disse que toda hora ficavam beliscando a bunda dele e
falavam na cara dura “ai, credo, um hetero aqui”, “larga essa racha e fica
comigo” (racha = mulher).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Acho que peguei a fase
em que vi coisa pior: os darkrooms. Trata-se de uma sala completamente escura em
que os caras entram e tem sexo ali, com gente completamente desconhecida. O
nível de imoralidade é tão baixo que se alguém falar de camisinha vai parecer
padre pregando castidade. É o que relatou um cara que conheci. Fomos juntos uma
vez num lugar e ele teve interesse em entrar. Eu devia ter uns 17 ou 18 anos.
Fiquei bebendo no bar. Quando ele voltou disse ter desistido porque o cara não
queria que ele usasse camisinha. Só lubrificante.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Portanto, existem aqui
duas falácias: a primeira é culpar Ronald Reagan por um problema que ele não
criou. Ele não criou as orgias gays, não criou os darkrooms. De tabela,
aproveitei aqui para condenar também o uso do preservativo: se você é gay, e
está lendo isso, não adianta você levar, nesses lugares sempre vai ter alguém
que vai insistir pra você fazer sem o preservativo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Sobre este último, eu
particularmente não desacredito a posição da Igreja Católica que recomenda
castidade aos casais homossexuais. Até porque, além da camisinha ter risco de
rasgar, a grande questão dela não é fomentar o sexo a partir de uma suposta
opção segura, mas incentivar a selvageria do sexo e colocar o cidadão que
acredita nesse discurso numa situação em que um dia ele vai pegar a doença.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>É por isso que afirmo
com todas as minhas forças, a ABGLT, o Ministério da Saúde e todas essas
organizações e associações supostamente pró-camisinha, <u>são todas anti-gays,
elas querem ver os gays morrendo de AIDS!</u> Comparo estas pessoas com Hitler, da
mesma forma que vejo os darkrooms como uma versão neossocialista dos campos de
extermínio.</b><o:p></o:p></span></div>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-28500256291774504822014-05-09T08:00:00.000-03:002014-05-09T08:00:00.866-03:00Por que apoiamos a candidatura de Jair Bolsonaro e General Heleno para a Presidência da República?<span style="text-align: justify;">Dia 04/05/2014 teve a parada gay em São
Paulo e o que sinto na boca do estômago é uma canseira danada desse troço
todo. Ano após ano, a mesma merda de sempre, puta que pariu, quando vai
parar??? Enquanto tem gente morrendo nos hospitais, crianças abandonadas por
falta de escolas, falta de emprego, recursos públicos PRECIOSOS são gastos em
uma porcaria de evento que mais atrai moscas do que turistas.</span><br />
<span style="text-align: justify;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Jair Bolsonaro e General Heleno
são a mais fina flor do patriotismo brasileiro. Eles não defendem o Brasil por
dinheiro, defende o país porque são brasileiros. Não o fazem por aparecer, até
porque, se o fizessem, um não seria político e o outro não seria militar; pelo contrário,
um seria apresentador de TV e o outro celebridade do BBB da Globo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Já estou cansado dessas agendas
comunistas imundas e malditas, está na hora de renovar o cenário nacional com
mudanças de que o Brasil precisa. E mudanças, sem conversa fiada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Portanto, e quando digo “sem
conversa fiada”, estou falando de mudanças na infraestrutura do país: estradas,
aeroportos e até as próprias Forças Armadas precisam de renovação, e
imediatamente serem colocadas nas fronteiras pra matar, sem dó nem piedade,
quantos traficantes for possível.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tem muita gente que vai falar mal
do Bolsonaro e do Heleno. Não deem atenção a estas pessoas. Eles são agentes esquerdistas.
Desde a era FHC, passando pelo Lula e agora a Dilma, tem muita gente que
sobrevive sendo sustentado pelo dinheiro público. Isto acontece com ONGs,
cargos comissionados e toda sorte de vagabundos que vendem ou atuam como “prestadores
de serviços” para o estado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sobre os gays, só para citar um exemplo,
quando o governo comunista do PT assumiu a prefeitura de Campinas, criaram um
tal Centro de Referencia que sustenta um grupo de 5 pessoas que não fazem NADA
o dia todo. Segundo informações provenientes de um sistema da Secretaria
Estadual de Direitos Humanos, este Centro de Referencia de Campinas, só atendeu
50 pessoas durante o ano inteiro, ano após ano!!!! Isso é menos de uma pessoa
por dia!!!!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Portanto, vivemos num país miserável,
sem emprego, sem capitalismo, sem armas de fogo, com gente vagabunda em todas
as esferas do governo, mamando nas tetas do estado e, se o vagabundo for gay, está
mamando nas picas da administração pública. Essa situação tem que acabar!!!!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Espero, com toda sinceridade, que
tanto o Bolsonaro ou o General Heleno leiam este apelo e se sintam motivados a
se lançarem como candidatos para a presidência da república. Por favor, se
alguém próximo a eles estiver lendo isto, imprima a página e repasse o recado. Mais
do que parada gay, o Brasil precisa de brasileiros!<o:p></o:p></div>
<br />
<br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/cJ2fxTrsETo" width="560"></iframe></center>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com47tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-37560251254677316302014-05-03T22:44:00.000-03:002014-05-03T22:44:30.268-03:00Na opinião de sociólogo, 93% dos homens heterossexuais gostam de sentir macho abraçado por trás enquanto dorme.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLrWs4xWYyEPq4YT4tH6UwQBA3C19FHunWEd-WqzEtSAJXHjwinpJnxM_IVWrJEW2mqxxzlSVLjOu4s0EwD0c5SGhWlKU5qT4xGjwKMLp9-6v07FX3XLQOtLW0QLyYrRlbrkLz4BOWomo/s1600/McCormackHeadshot.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLrWs4xWYyEPq4YT4tH6UwQBA3C19FHunWEd-WqzEtSAJXHjwinpJnxM_IVWrJEW2mqxxzlSVLjOu4s0EwD0c5SGhWlKU5qT4xGjwKMLp9-6v07FX3XLQOtLW0QLyYrRlbrkLz4BOWomo/s1600/McCormackHeadshot.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>McCormick: cara de gay</b></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O título desta postagem é tão
ridículo quanto a “pesquisa” em si. A versão contemporânea do Alfred Kinsey é o
sociólogo Mark McCormack o qual alega ter abordado 40 atletas, cuja origem é
totalmente desconhecida. Seriam atletas de time de futebol de sauna gay?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Segundo McCormack, a “homofobia”
diminuiu nos últimos anos e os homens heterossexuais de hoje se comportam de
maneira “mais suave” entre si que as gerações anteriores. A conclusão do
sociólogo é que os homens heterossexuais têm passado a assumir posturas
comportamentais de caráter homossexual, tal como deitar o rosto no ombro ou no
colo do próximo, dormir juntos na cama e de conchinha, entre outros. O nome que
deram agora para isso é <u>relações homossociais</u>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Infelizmente não tive a
oportunidade de ler o tal trabalho acadêmico. Parece-me que McCormick é mais um
daqueles que voluntariamente desejam assumir papel de percussores da agenda de
propaganda revolucionária nas academias. E o pior é que não basta muita
qualificação para se tornar um, bastando apenas ter sede de aparecer e estar disposto
a escrever qualquer bobagem por dinheiro.
Tanto que ele cobra trinta dólares para quem quiser ler o seu artigo
acadêmico.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Segundo a página da Universidade
de Durham, McCormack já se exibiu diversas vezes na imprensa. Em um dos
parágrafos do texto sobre sua pessoa, ele comenta: “eu tenho extensa
experiência com mídia, já tendo aparecido em shows de rádio, mídia impressa,
etc”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Não sei quantos aqui sabem, mas
um gay rapidamente identifica o outro só pelo olhar. Não sei como explicar
isso, acho que é um sexto sentido. Basta olhar por dois ou três segundos para
uma pessoa e digo: o cara é gay. Nunca errei na vida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Com estes mesmos poderes quase
sobrenaturais, no que olhei a foto do indivíduo, não ficou a menor dúvida.
McCormick me parece o tipo de cara que mais escreve sobre o que quer ver do que
é possível ser observado. O Brasil não está isento de profissionais assim,
falso-acadêmicos que ficam teorizando todo o tipo de ideia fantástica só para
virar notícia na mídia. O caso mais recente foi sobre o Ipea sobre o caso das
mulheres serem estupradas por usar roupas provocantes. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Felizmente, em mim, tal matéria
não surte nenhum efeito ou novo desejo. Se tivesse lido isto quinze anos atrás,
numa época que era moleque e ingênuo, acho que teria uns 3 ou 4 amigos heteros
sobre os quais teria me jogado em cima. E fico pensando no tipo de encrenca em
que teria me metido se o tivesse feito. Me parece que é este o tipo de efeito
que os falso-acadêmicos tem interesse em despertar, desejos quase
incontroláveis ao ponto de causar problemas nas vidas pessoais de quem se deixa
enganar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Aqui está a matéria do Huffington Post (no Brasil é chamado
de Brasil Post): <a href="http://www.brasilpost.com.br/2014/05/01/conchinha-homens_n_5249434.html?utm_hp_ref=mostpopular">http://www.brasilpost.com.br/2014/05/01/conchinha-homens_n_5249434.html?utm_hp_ref=mostpopular</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Aqui está o link sobre o Mark McCormack: <a href="https://www.dur.ac.uk/sass/staff/profile/?id=10672">https://www.dur.ac.uk/sass/staff/profile/?id=10672</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Link para o trabalho acadêmico sobre o assunto: <a href="https://www.dur.ac.uk/sass/staff/profile/?mode=pdetail&id=10672&sid=10672&pdetail=89483">https://www.dur.ac.uk/sass/staff/profile/?mode=pdetail&id=10672&sid=10672&pdetail=89483</a>
– Infelizmente, para ler o artigo tem que pagar 30 dólares...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Neste link há um “sample version” deste trabalho: <a href="http://www.palgrave.com/PDFs/9781137379634_sample.pdf">http://www.palgrave.com/PDFs/9781137379634_sample.pdf</a><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por fim, quem tiver perguntas pode enviá-las, em inglês,
para: <a href="mailto:markmccormackphd@gmail.com"><span style="background: white; border: none windowtext 1.0pt; color: #305484; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">markmccormackphd@gmail.com</span></a><o:p></o:p></div>
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-70175056408968803162014-03-22T04:15:00.000-03:002014-03-22T04:15:00.930-03:00Dica do Olavo de Carvalho...Postado em 22/03/2014, há menos de uma hora e senti urgência em compartilhar aqui:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb_hbjGxPK8hXvCHrmgdaI1b1yzhYb_F-mELA10zEWrdGCISJDvsiYazzoSimH55mrT0jH2MGMpPr3twvqmvMc7tr9wsCzrCqnGQPDyxFuppgY_qGGisxE23hSBmIujH1ulBpT_ZN3pZI/s1600/olavo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb_hbjGxPK8hXvCHrmgdaI1b1yzhYb_F-mELA10zEWrdGCISJDvsiYazzoSimH55mrT0jH2MGMpPr3twvqmvMc7tr9wsCzrCqnGQPDyxFuppgY_qGGisxE23hSBmIujH1ulBpT_ZN3pZI/s1600/olavo.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
Conheça o filósofo: http://www.olavodecarvalho.org/Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-29517817234185514172012-11-21T22:05:00.000-02:002012-11-22T10:35:01.698-02:00Reconsiderações sobre o surgimento da AIDS<i>Por David Horowitz</i>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A chamada “liberdade” nos Estados Unidos nos permitia uma
visão mais aproximada das consequências dessa idolatria radical. Na primavera
de 1983, choveram críticas contra o governo Reagan por causa de sua política em
relação a aids. Embora apenas 1500 casos tivessem sido diagnosticados, a taxa
de contaminação alcançava níveis epidemiológicos, registrando aumentos de 100%
a cada seis meses. Em decorrência de nosso processo de questionamento, Peter e
eu desenvolvemos uma espécie de aversão às denúncias apocalípticas da esquerda.
Os ativistas acusavam as autoridades federais de deliberadamente negar verbas
para a luta contra a aids, e assim “assassinar” os homossexuais. Era uma
acusação tão absurda quanto àquelas feitas contra Lyndon Johnson durante a
Guerra do Vietnã: “Ei, ei, LBJ – quantas crianças você matou hoje?”. Imitando
os protestos da década de 1960, os radicais homossexuais organizaram um
protesto em frente ao Ministério da Saúde em Washington. Um dos manifestantes,
portando uma máscara com o rosto de Reagan e vestindo um roupão preto,
carregava um cartaz com a frase “Aids é Genocídio”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
(...) Em relação à aids, a própria postura de culpa parecia
suspeita, quase como uma tentativa de evitar as responsabilidades da vida
adulta. A burocracia fez com que os órgãos federais levassem muito tempo para
lidar com esses problemas, se é que um dia o fizeram de verdade. A aids ainda
era uma doença desconhecida e os 26 milhões de dólares já gastos eram uma
quantia altíssima. O superintendente do Serviço de Saúde Pública declarou que a
doença era a “prioridade número 1”. Ignorando tais esforços, os manifestantes
dirigiam-se ao presidente como se ele fosse o “Grande Pai Branco” da nação,
como se todas as crises do país pudessem ser resolvidas com um estalar de dedos
seu. Todavia, se alguém poderia conhecer uma solução para o problema da aids,
esse alguém era a própria comunidade atingida pela doença. Mesmo sem ter
conseguido isolar o vírus causador, a opinião médica era unânime: a aids era
uma doença sexualmente transmissível e o comportamento promíscuo de seus
portadores foi o responsável por transformá-la em epidemia. As primeiras
pesquisas com doentes revelaram que cada indivíduo no grupo teve mais de mil
parceiros sexuais por ano, cerca de cem vezes mais do que a média de contatos
de um homem heterossexual solteiro. Era essa promiscuidade agressiva que
explicava a rapidez com que a doença avançava dentro da comunidade gay. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A militância radical era uma das fontes de tal comportamento
libertino. O movimento gay foi lançado durante o auge da revolução sexual. Para
os seus integrantes, libertar-se significava romper as amarras da “repressão
sexual”. Para os heterossexuais, a revolução sexual terminou nos anos 1970,
com o vírus da herpes. O herpes não era uma doença fatal, como a aids, mas os
seus sintomas mostraram-se graves o suficiente para convencer o público que não
participava da luta ideológica a prestar mais atenção aos problemas de higiene
causados pelo sexo promíscuo. As chamadas casas de sexo, onde os frequentadores
podiam manter relações sexuais livremente, foram fechadas e os parâmetros
morais em relação à sexualidade tornaram-se mais conservadores. Mas essa
sobriedade não alcançou o âmbito da revolução gay. Para os radicais homossexuais,
era impossível abrir mão do sexo promíscuo, mesmo por razões de saúde e
higiene, uma vez que ele era um elemento fundamental dentro da ideia de <i>liberdade</i>. Dentre os gays, certas
doenças venéreas muito mais sérias do que o herpes já estavam se proliferando.
Pouco antes do surgimento dos primeiros casos de aids, Edmund White, autor de <i>Os prazeres do sexo homossexual</i>,
manifestou-se diante de uma plateia: “Na guerra contra uma sociedade que se
mostra inimiga do sexo, os gays deveriam fazer de suas doenças sexualmente
transmissíveis uma bandeira para simbolizar a sua coragem”. Um jovem ativista
gay chamado Michael Callen, que mais tarde fundaria a organização “Pessoas com
Aids”, estava presente na plateia. Naquele momento, pensou: “Toda vez que eu
pego uma doença venérea, é como se eu estivesse dando a minha contribuição para
a revolução sexual”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No fim dos anos 1970, uma série de doenças atingia a
comunidade gay, incluindo a gonorreia anal, a sífilis, o citomegalovírus e a
hepatite B. Várias dessas epidemias estavam ligadas ao câncer e a problemas no
sistema imunológico. Além disso, elas se espalharam de forma tão ampla que o
atendimento aos doentes consumia mais de um milhão de dólares dos cofres
públicos por dia. Mesmo assim, os órgãos de saúde se recusavam a intervir e a
aplicar medidas de prevenção. Quando entrevistei Don Francis, funcionário do
alto escalão do Centro de Controle Epidemiológico, ele me explicou as razões
para esse tipo de política sanitária: “Não temos a intenção de interferir no
estilo de vida alternativo dessas pessoas”. Isso demonstrava quanto as
tentativas por parte dos revolucionários gays de demarcar os seus espaços
independentes foram bem-sucedidas. Mesmo com a proliferação das epidemias, as
boates gays e as “saunas”, que funcionavam sob licença pública, mantiveram as
suas portas acintosamente abertas e continuaram lucrando como nunca.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Depois da descoberta dos primeiros casos de aids, as casas
de sexo não deixaram de operar. Quando encontrou os seus pacientes homossexuais
se divertindo em uma casa de banhos, um grupo de médicos decidiu procurar o
jornal <i>San Francisco Chronicle </i>e
denunciar o ocorrido, na esperança de que, diante de uma notícia chocante como
essa, a comunidade gay e as autoridades de saúde pública pudessem tomar alguma
atitude. Porém, os seus esforços não renderam os frutos esperados. Acusados de
“homofobia gay” pelos militantes da causa homossexual os médicos preferiram
calar-se. Enquanto isso, os ativistas continuaram a culpar Reagan e a criticar
a falta de verbas federais para combater o aumento do número de casos de
contaminação e de morte entre os já infectados, “exigindo” dos médicos uma cura
imediata para a doença.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Peter e eu decidimos analisar essa história. O surto de AIDS
se concentrava quase que exclusivamente dentro das comunidades gays de três
cidades americanas – Nova York, Los Angeles e São Francisco, sendo que esta
última registrava o maior número de casos. A área conhecida como distrito de
Castro, em São Francisco, era a base da mais populosa e politicamente engajada
comunidade gay do país. A influência política dos homossexuais de São Francisco
era tão abrangente que nenhum prefeito conseguiu se eleger sem seu apoio.
Decidimos retratar a situação da cidade como um caso emblemático. Para iniciar
a pesquisa, como era de costume, entrei em contato com outros jornalistas que
também estavam cobrindo o caso. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Dentre eles, o que mais se destacava era Randy
Shilts, repórter do San Francisco Chronicle que representava a voz da comunidade
gay no jornal. Liguei para Shilts e marcamos um almoço. Simpático e comunicativo, Shilts demonstrava uma enorme
curiosidade em relação a tudo o que acontecia dentro daquele universo. Ele era
autor de <i>O prefeito da rua Castro</i>,
biografia de Harvey Milk, primeiro homossexual eleito em São Francisco. (...)
Não havia ninguém mais indicado para falar sobre o assunto do que ele. Shilts
sabia do trabalho que Peter e eu estávamos desenvolvendo, pelo qual manifestava
um sincero respeito. Enquanto Shilts me punha a par da situação atual da aids, pude
ver que nossos pressentimentos estavam certos. Além de tudo, os aspectos
políticos da história eram muito mais significantes e muito mais preocupantes
do que tínhamos imaginado.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Shilts revelou que o clima de intimidação que pairava sobre
a comunidade gay era tão pesado que ninguém tinha coragem de abrir a boca.
Aqueles médicos que tentaram, em vão, alertar o público para os perigos
escondidos em saunas e outros estabelecimentos do tipo eram apenas a ponta do
iceberg. Estudos realizados por pesquisadores universitários mostraram que um
em cada 222 homens homossexuais no distrito de Castro já era portador da
doença. “Se um cara fizer sexo com mais outros dez numa noite, o que não é rato
de acontecer”, disse Shilts, “o risco de infecção passa a ser de 1 em 33.” Se
essa for uma prática habitual, e geralmente é, a possibilidade de contaminação
pela aids é mais do que certa. De acordo com Shilts, eram os próprios líderes
gays que omitiam os resultados das pesquisas e o fato de que a aids era uma
doença sexualmente transmissível.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Era algo difícil de acreditar, mas quando fui confirmar a
história de Shilts, esta mostrou-se verdadeira. A Associação Democrática Gay
Stonewall, uma das potencias politicas na comunidade, resumiu a visão
politicamente correta predominante entre os ativistas no seguinte slogan: “O
sexo não causa aids – o que causa aids é um vírus”. O grupo acreditava que
associar a doença com o sexo promíscuo e também com o sexo homossexual (95% dos
casos em São Francisco eram entre homens homossexuais) poderia estigmatizar o
“estilo de vida gay” e criar uma revolta política. Os ativistas tinham poder de
fogo suficiente para evitar que as informações sobre os meios de informação da
aids fossem divulgados pelos órgãos de saúde aos indivíduos com comportamento
de risco. Não havia nenhum material informativo nas clínicas especializadas no
tratamento de doenças venéreas da cidade alertando para a natureza sexual da
doença, explicando que o causador da aids era um vírus presente no sangue e
transmitido pelo sêmen, e que o sexo anal era o responsável pela maioria das
contaminações. Os folhetos sobre aids diziam que a origem da doença ainda era
desconhecida, e recomendavam dormir mais e se exercitar mais como formas de
prevenção.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Uma figura central no desenvolvimento da política em relação
à aids mantida pela cidade São Francisco, a quem entrevistei por sugestão de
Shilts, era a coordenadora dos programas municipais de saúde dirigidos aos
homossexuais. Negra e lésbica, Pat Norman não possuía formação na área médica: era
uma ativista política que aprendeu, provavelmente na prática, a lidar com as
questões de saúde. Pat ocupava o cargo de diretora do Departamento de Saúde do
Homossexual na Secretaria Municipal de Saúde. Alguns meses antes, a Comissão
Coordenadora do Atendimento ao Homossexual, que ela presidia, havia rejeitado
as propostas para implantar a triagem de doadores de sangue na cidade, depois
que vários hemofílicos foram contaminados durante as transfusões. A comissão
alegou que o projeto era uma tentativa de “reimplantar a lei de miscigenação
que fazia distinção entre o sangue branco e o sangue negro”, e baseado no
“mesmo conceito que durante a Segunda Guerra Mundial levou o governo a ordenar
a prisão de todos os cidadãos nipo-americanos, residentes na metade ocidental
do país, por meio de espionagem”. No momento em que abordei a necessidade de
divulgação de mais informações sobre a transmissão da aids por via sexual ao
grande público, Norman evitou dar respostas diretas, mostrando-se bastante
agressiva, e a entrevista acabou ali.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
(...)No fim do primeiro almoço, Shilts comentou “David, se você quer tanto
entender o sexo homossexual, é simples: é menino sem menina”. Não havia outra
instituição capaz de ilustrar melhor esse fato do que as saunas, descritas por
um ativista como sendo “os símbolos da liberação gay”. As “casas de banho” eram
uma indústria que movimentavam mais de 100 milhões de dólares por ano em todo o
país. Alguns estudos mostraram que as saunas eram frequentadas por quase 70% da
população gay, e que a média de relações sexuais por cliente era de três por
noite. Consequentemente, a possibilidade de contrair uma doença venérea era de
33%. Ainda um pouco hesitante, disse a Peter que eu iria até lá para conferir.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
(...) As saunas já eram fonte de amargos conflitos entre os
líderes gays. Tive a oportunidade de entrevistar um deles, Bill Kraus, que mais
tarde morreria de aids, assim como o próprio Shilts. Kraus era presidente da
Associação Democrática Gay Harvey Milk e estava convencido de que as saunas representavam
uma ameaça à saúde da comunidade. No seu íntimo, Kraus achava que elas deveriam
ser fechadas, mas sabia que se tratava de uma deia politicamente inviável e,
por isso, tinha medo de expressá-la em público. Sua preocupação imediata era
obrigar a prefeitura a afixar avisos nas casas de banho alertando para o risco
de transmissão de aids por meio do sexo. Essa era uma questão urgente, pois a
Parada do Orgulho Gay estava marcada para acontecer em junho, ou seja, a menos
de um mês. Nessa época, dezena de milhares de homossexuais de todo o país,
cidadãos acima de qualquer suspeita, reuniam-se em São Francisco para se banhar
no seu oceano de “liberdade” e doença. Numa reunião entre os proprietários das
casas de banho e os líderes gays, a proposta de Kraus foi rejeitada e ele se
tornou alvo de críticas e agressões pessoais. Kraus foi chamado de “fascista
sexual”, de “traidor da comunidade”, de alguém que quer “sufocar a
sexualidade”. Segundo a explicação dada por um ativistas, a lógica dos radicais
funcionava da seguinte maneira: “As mesmas instituições que lutaram contra a
repressão sexual [as casas de banho] estão sendo criticadas com a desculpa de
estratégia médica”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ao falar comigo, Kraus estava bastante nervoso e exigiu que
toda citação literal de seu depoimento fosse submetida à sua aprovação antes de
ser incluída no artigo. Mas ele também ficava agradecido por estarmos
escrevendo uma reportagem sobre o assunto, uma vez que os membros da comunidade
se sentiam muito intimidados para falar publicamente. Conversando com Kraus e
outros ativistas como ele, lembrei-me das minhas experiências durante a era
McCarthy, quando ainda era criança. Os medos que as pessoas sentiam eram os
mesmos: medo da difamação, do isolamento político, medo de perder os amigos, de
ser expulso da comunidade.<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2580300027846108764" name="_GoBack"></a> Foram esses temores que
levaram Shilts a nos entregar uma matéria que era sua por direito.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por (mais uma) sugestão de Shilts, entrevistei também uma
enfermeira lésbica chamada Catherine Cusic, integrante da Associação Harvey
Milk. Por ser especialista no tratamento de pacientes com aids, Catherine viu
doentes morrendo nos braços de seus parceiros e consolou as famílias que vinham
dar o último adeus a seus filhos. Seu depoimento foi arrepiante: “Tem gente na
comunidade”, disse ela, “que não quer que os outros saibam da verdade. Acham
que isso vai prejudicar os negócios, vai afetar a imagem do homossexual.
Centenas, talvez milhares, vão morrer por causa desse tipo de atitude. É
praticamente um assassinato”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A opinião dos líderes gays tinha um peso muito grande. O
superintendente de saúde pública de São Francisco, dr. Mervyn Silverman,
afirmou que não poderia implantar nenhuma política de saúde em relação à aids
sem a prévia aprovação dos gays. Na minha opinião, com esse gesto, o médico
estava abdicando de sua responsabilidade enquanto profissional e enquanto
autoridade municipal. Não obstante, o dr. Silverman defendia a sua posição com
unhas e dentes. Ele não era capaz nem mesmo de questionar em público a visão,
forjada politicamente, de que não havia certeza em relação à natureza sexual da
transmissão da aids. “Se o senhor diz que não se sabe ao certo como a aids é
contraída”, perguntei-lhe, “como pode afirmar com tanta convicção que não há
risco de transmissão casual?” A impossibilidade de a doença ser transmitida
casualmente a heterossexuais (através da saliva, por exemplo) foi largamente
defendida pelos órgãos de saúde em várias de suas declarações. Com essa
atitude, buscavam tranqüilizar o público freqüentador dos diversos restaurantes
e outros estabelecimentos em São Francisco de propriedade de homossexuais. “Ah”,
Silverman respondeu sem hesitar, “os gays são mais vulneráveis que os
heterossexuais em alguns aspectos. O sistema imunológico de um homem
homossexual normal já é debilitado por natureza”. “E como o senhor ficou
sabendo disso?”, perguntei, incrédulo. Ele, então explicou como as células T
são contadas, como a hepatite B enfraquece o sistema imunológico e como as
outras tantas doenças sexualmente transmissíveis, que as autoridades de saúde
como ele deixaram correr livremente dentro da comunidade gay, fazem com que os
homossexuais masculinos fiquem mais expostos à infecções.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Fiquei chocado diante dessas afirmações. Tínhamos aqui um
grupo de pessoas correndo sério risco de contrair uma doença venérea, e a maior
autoridade de saúde pública do município – completamente ciente dos perigos –
recusava-se a fechar as saunas e outros pontos de encontro sexual, ou a afixar
avisos nesses locais, ou mesmo a falar à comunidade gay e ao grande público
sobre a natureza da ameaça que enfrentava. Silverman acabou deixando o
Departamento de Saúde Pública para tornar-se presidente da Fundação Nacional
Contra a Aids, aparecendo em eventos de gala beneficentes ao lado de
celebridades como Elizabeth Taylor, arrecadando milhões de dólares em donativos
para cuidar dos doentes terminais que as suas políticas ajudaram a criar.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O artigo que escrevemos foi publicado como a matéria de capa
da edição de julho de 1983 da revista <i>California</i>,
sob o título de “Whitewash” [Pá de cal]. A reportagem abria com a seguinte
frase: “Enquanto o número de vítimas da aids duplica a cada seis meses, os
líderes gays da Califórnia omitem informações fundamentais sobre as formas de
contágio dessa doença fatal, colocando milhares de vida em risco [...]” </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Foram
realizadas diversas manifestações na porta da redação da revista protestando
contra o conteúdo “homofóbico” da reportagem. Houve também críticas da parte de
Pat Norman e de outros líderes homossexuais. Seguindo essa mesma linha, a <i>Newsweek</i> acusou o nosso artigo de “sensacionalismo”.
De modo geral, a mídia tratou de esquecer logo o assunto. As dimensões
políticas da história da AIDS só seriam conhecidas mais a fundo quatro anos
depois, quando Shilts descreveu esses acontecimentos no seu livro intitulado <i>O prazer com risco de vida.</i> Outro jovem
escritor, Michel Fumento, inspirou-se na nossa reportagem para iniciar uma
investigação das políticas por trás da epidemia. O resultado de sua pesquisa
foi mais tarde publicado sob o título de <i>O
mito da aids heterossexual</i>.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por causa do nosso artigo, fui convidado a participar de
vários programas de entrevistas para debater com ativistas gays. Nas minhas
aparições, sempre reconhecia a pertinência das preocupações daquela comunidade.
Meu objetivo era chegar até os jovens que, sem saber, estavam no caminho da
doença. Eu sabia que, se eles me vissem como alguém alheio aos seus interesses,
jamais ouviriam o que eu tinha a dizer. Num desses programas, fiquei frente a
frente com Randy Stallings, presidente da Organização Alice B. Toklas, terceira
associação gay mais importante ligada ao Partido Democrata de São Francisco.
Comecei criticando o tratamento aos homossexuais americanos, lembrando que até
há pouco tempo a homossexualidade era crime, e afirmando que a epidemia era uma
tragédia humana. “Se você é gay”, disse eu, “e não manteve um relacionamento
monogâmico durante os últimos dez anos [o período de latência presumido do vírus],
você pode ser portador de uma doença fatal”. Stallings veio para cima de mim. “Viram
só? Ele falou <i>monogâmico</i>! Isso é
preconceito. É homofobia!” Eu não me deixei intimidar. “Não estamos discutindo
filosofia”, retruquei. “Esta é uma questão de vida ou morte”. Mas Stallings
insistia. Ele negou que a doença fosse sexualmente transmissível e afirmou que
as autoridades não agiram com negligência quando se recusaram a afixar avisos
sobre a doença” (...).</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
(...) Mais uma vez, tentei deixar claro que eu não era
contra a homossexualidade. Eu compreendia que aquela era uma comunidade
perseguida e apoiava as suas reivindicações por respeito e por direitos iguais.
Mas as políticas de saúde pública e os conceitos morais tradicionais não podiam
ser simplesmente encarados como instrumentos “sexistas” cujo propósito era
oprimir os gays. Embora a liderança tentasse negar, o fato era que a aids era
uma doença sexualmente transmissível e que a promiscuidade era mesmo perigosa –
especialmente para os homens homossexuais. As medidas de saúde pública
convencionais aplicadas ao combate a epidemias deveriam ser utilizadas contra a
doença. (...) Não era uma questão política, era uma questão de saúde. Tentar
adequar as medidas de saúde pública a certos preconceitos políticos só poderia
resultar em sérios prejuízos. O tempo estava passando. Logo a doença se
espalharia de tal maneira que essas medida não mais conseguiriam deter o seu
avanço. Era hora de pôr de lado os argumentos ideológicos que dominavam o
debate e buscar uma solução prática.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No momento dedicado às perguntas, os ânimos da platéia começaram
a se exaltar. Um dos participantes se levantou e, com a voz esganiçada,
ameaçou: “Sinto-me na obrigação de denunciar o senhor para a polícia”. Em
seguida, pôs-se a relatar todas as dificuldades que enfrentou na vida devido à
sua opção sexual e todas as perseguições que sofreu por parte de gente como eu.
Outros participantes engrossaram o coro. De repente, deixei de ser uma pessoa e
me tornei um símbolo, alvo o terror e da ira coletiva. Ninguém ouvia o que eu
falava. Algumas vozes gritavam xingamentos como “nazista” e “homofóbico”,
aumentando ainda mais a histeria generalizada, até que um homem bradou: “Tenho
vontade de te matar!”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ninguém se manifestou em minha defesa, nem mesmo para
lembrar que eu merecia um tratamento um pouco mais educado por ser convidado e
por ser minoria. Nada disso aconteceu. Só recebi demonstrações de raiva de todo
o grupo. O clima esta tão tenso que, assim que se declarou o fim do evento, a platéia
em peso precipitou-se em direção à mesa onde estavam os palestrantes. Eu já me
preparava para apanhar. Felizmente, não houve nenhum tipo de violência física
contra mim. Em vez disso, fui abordado por um homem franzino e grisalho que se
aproximou de mi e, quase num sussurro, falou-me: “Tudo isso que você disse está
certo. Não desista”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Esse homem era Larry Littlejohn, o primeiro xerife
homossexual de São Francisco (...). Ao ouvir a sua história, lembrei-me da
transformação que o movimento dos direitos civis sofreu na década de 1960,
quando a mensagem integracionista de Martin Luther King foi substituída pelo
separatismo radical de Malcolm X e pela onda do Black Power. Assim como Luther
King, Littlejohn e seus companheiros de militância buscavam a integração dos
homossexuais na grande cultura americana, exigindo respeito e lutando pelo
cumprimento dos seus direitos, como todos os outros cidadãos. Porém, no fim dos
anos 1960, essa ideia foi suplantada pelo conceito radical de “liberdade”.
Hoje, o objetivo não era mais a inclusão social, mas a demarcação de uma área
onde a “força” e o “estilo de vida” gays predominassem sobre a ordem “heterossexista”.
A moral e as instituições tradicionais, incluindo até mesmo as medidas de saúde
pública, como mais tarde se descobriu, foram rejeitadas em nome da cultura
revolucionária. Littlejohn passou a crer que os responsáveis pela destruição de
sua comunidade eram exatamente essa cultura e as atitudes de seus integrantes.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em 1987, quatro anos depois da publicação de nossa
reportagem, foi organizada uma marcha gay em Washington nos moldes da famosa
manifestação liderada por Luther King, em 1963. A passeata, que contou com a
presença de 200 mil pessoas, serviu apenas para reforçar o discurso da
liderança gay de que a aids não representava nenhuma ameaça para a comunidade.
Para completar, faziam questão de entoar o slogan “Fora Reagan! Vida a sodomia”,
como se Ronald Reagan fosse o culpado pela existência da aids e o sexo anal não
fosse um dos principais meios de contágio da doença.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Pela primeira vez na vida, Peter e eu nos víamos do lado “conservador”
de um debate político. O caminho que trilhamos para chegar até aqui não era,
por assim dizer, “político”. A divulgação dos conceitos de higiene pessoal não
tinha a mínima pretensão de “oprimir” a comunidade ameaçada pela aids, como
afirmavam os radicais. Por outro lado, assumir a responsabilidade de cuidar do
próprio corpo era um dos princípios básicos da ética. Era um hábito que
tentávamos cultivar em nossos filhos e em nós mesmos. Ronald Reagan não era o
responsável pela epidemia – era um fato mais do que evidente. Porém, quando nos
recusamos a apontar o dedo para o presidente, a esquerda política viu o nosso
gesto como uma tentativa de “pôr a culpa nas vítimas”. Foi, então, que
percebemos que, querendo ou não, havíamos passado para o outro lado.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As políticas por trás da crise da aids apenas confirmam as
conclusões que nós já havíamos chegado. Com o passar dos anos, as tradições
morais das quais tanto desdenhamos durante a nossa militância na esquerda
tornaram-se, aos nossos olhos, menos arbitrárias e mais aceitáveis. Passamos a
vê-las não mais como intrincados conceitos sociais que a elite dominante impôs,
mas como ensinamentos empíricos que o tempo tratou de preservar e transmitir na
forma de sabedoria popular. A monogamia já não era mais um preconceito cego,
como aprendi a duras penas e como Randy Stallings afirmava. Era, na verdade,
uma atitude prudente, uma regra de comportamento que a humanidade vinha
tentando nos ensinar ao longo de séculos de sofrimento, de erros e acertos.
Passar a vida culpando os outros – a “sociedade” – por tudo o que acontece
conosco acaba nos privando da oportunidade de aprender com as nossas experiências
e de mudar o nosso próprio destino.</div>
<br />
Extraído do livro “O Filho Radical — A Odisseia de Uma Geração”, de David Horowitz, publicado pela editora Peixoto Neto
Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-61705072929875257672012-07-18T09:44:00.001-03:002012-07-18T09:50:27.388-03:00O “Truvada”, a AIDS e a lógica. Ou: Um remédio de combate à AIDS que pode induzir uma elevação dos casos de contaminação<i>Por Reinaldo Azevedo </i><br />
<br />
Os Estados Unidos aprovaram a comercialização de um remédio que ajuda — só ajuda — a prevenir a contaminação pelo vírus da AIDS. Não entendo nada de medicina, é evidente. Mas sei um pouquinho de lógica. Será preciso tomar um cuidado imenso para que não haja um… aumento dos casos de contaminação! Leiam o que informa VEJA Online. Volto em seguida.<br />
*<br />
O FDA, órgão do governo americano que controla drogas e alimentos, anunciou nesta segunda-feira a aprovação do <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/eua-aprovam-truvada-primeira-pilula-de-prevencao-ao-virus-da-aids#truvada">Truvada</a>, fabricado pelo laboratório Gilead Sciences, como primeira pílula para ajudar a prevenir a contração do HIV em grupos de alto risco. O órgão ressalta, porém, que o medicamento é incapaz de evitar a doença sozinho: deve ser usado com outros meios, como a camisinha.<br />
<br />
<b>TRUVADA</b><br />
O Truvada, comercializado desde 2004, é a combinação de outras duas drogas, mais antigas, usadas no combate ao HIV: Emtriva e Viread. Os médicos normalmente receitam a medicação como parte de um coquetel que dificulta a proliferação do vírus, reduzindo as chances de a aids se desenvolver.<br />
<br />
A capacidade de prevenção do Truvada foi anunciada pela primeira vez em 2010 como um dos grandes avanços médicos na luta contra a epidemia de aids. Um estudo de três anos descobriu que doses diárias diminuíam o risco de infecção em homens saudáveis em 44%, quando acompanhados por orientação e pelo uso de preservativo.<br />
<br />
O Truvada costuma provocar, como efeito colateral, vômitos, diarreia, náuseas e tontura. Há casos também de intoxicação do fígado, perda óssea e alteração da função renal. O remédio já está no mercado para tratar a doença. A aprovação do FDA permite que a empresa Gilead Sciences, fabricante da medicação, venda a droga formalmente nas condições estabelecidas pelo órgão. “O Truvada é para ser utilizado na profilaxia prévia à exposição, em combinação com práticas de sexo seguro, para prevenir as infecções do HIV adquiridas por via sexual em adultos de alto risco. O Truvada é o primeiro remédio aprovado com esta indicação”, afirmou o FDA.<br />
<br />
Com a decisão do FDA, médicos estão autorizados a prescrever o Truvada nos Estados Unidos a grupos como prostitutas ou casais em que um dos parceiros é soropositivo. Ricardo Shobbie Diaz, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), porém, afirma que, como os estudos mais conclusivos até o momento dizem respeito a homens que fazem sexo com homens, a droga deve inicialmente ser indicada para esse grupo. José Valdez Madruga, infectologista e coordenador de Pesquisa em Novos Medicamentos do Centro de Referência e Tratamento de Aids (CRT), de São Paulo, também afirma que, por enquanto, os estudos com resultados mais fortes analisaram grupos homossexuais.<br />
<br />
A posição definitiva veio dois meses após <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/eua-dao-sinal-verde-para-primeira-droga-que-previne-a-aids">o órgão ter se mostrado favorável</a> a um estudo que indicou que o medicamento pode reduzir de 44% a 73% o risco de contração do HIV em homens homossexuais. Na mesma semana, um comitê do FDA se reuniu e os especialistas <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/especialistas-dos-eua-aprovam-pilula-preventiva-contra-aids">se posicionaram a favor do uso do Truvada para esses fins</a>.<br />
<br />
O Truvada é encontrado no mercado americano desde 2004 como tratamento para pessoas infectadas com HIV. O medicamento é usado em combinação com outros remédios antirretrovirais. Agora, com a aprovação do FDA, a droga passa a ser recomendada também para pessoas não infectadas que apresentam alto risco de serem contaminadas pelo vírus HIV. <br />
<br />
Apesar de comemorada por grande parte da comunidade científica, a nova indicação para o Truvada foi rejeitada por alguns grupos de prevenção a aids, como a Aids Healthcare Foundation, dos Estados Unidos. De acordo com a organização, o uso contínuo do medicamento pode induzir a uma falsa sensação de segurança. Isso levaria, segundo a organização, a um menor uso de métodos preventivos mais eficazes, como a camisinha.<br />
<br />
<b>Brasil</b><br />
Em maio, logo após o primeiro sinal verde do FDA em relação ao uso do Truvada para a prevenção do HIV, <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/brasil-registra-remedio-que-pode-prevenir-hiv--2">a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou o medicamento no Brasil</a>. A droga, no entanto, não passou a ser utilizada automaticamente no país. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão do medicamento no coquetel distribuído no país foi analisada há dois anos e não foi encontrada a necessidade na troca das drogas. <br />
<br />
<b>Voltei</b><br />
O número de novos casos de AIDS mesmo em países ricos e em grupos informados, que conhecem muito bem as formas de contágio, ainda é elevadíssimo. AIDS não é gripe. Não se apanha sem querer nos trens de metrô ou nas salas de aula. Exceção feita aos casos de contaminação em transfusões ou em decorrência da infidelidade de um dos parceiros (geralmente o homem) no casamento, fato ignorado pelo outro, a contaminação se dá em razão de uma escolha desastrada. Não! A pessoa não escolhe a doença, mas o comportamento temerário, ciente de que pode se dar mal. Mesmo assim, decide correr o risco.<br />
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Em países africanos, onde o flagelo da doença se mistura à pobreza, ao atraso, a cultuaras que esmagam as mulheres etc, a “vontade” é um fator de menor importância. Mas não é assim nos países mais desenvolvidos — incluindo o Brasil. As pessoas que trabalham com saúde pública por aqui, e eu conheço algumas, sabem que a AIDS é majoritariamente, sim, uma doença associada ao sexo promíscuo. Tirem da palavra o conteúdo de censura moral. O ponto é outro: chamo de “promíscua” a prática sexual com vários parceiros, sem restrição ou proteção.<br />
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Curiosamente, e os médicos sabem que isto é verdade (evitam dizê-lo para não contrariar grupos militantes), o avanço dos chamados coquetéis anti-AIDS, que vão conferindo à doença a característica de um mal crônico, administrável — não mais de doença letal — acabou provocando uma estagnação na taxa de contaminação, que parou de cair. Em alguns grupos, como o de homossexuais masculinos jovens, subiu. Vale dizer: o coquetel passou a ser visto, tolamente, como uma espécie de garantia. E não custa lembrar: a AIDS ainda mata.<br />
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Se o tal Truvada contribui, em si, para dificultar a contaminação, que seja posto à disposição da população. Se passar a ser usado como garantia, os desdobramentos podem ser contraproducentes. Por quê? Está claro que ele não impede a contaminação. Se provocar uma grande elevação do número de pessoas que se exporão ao risco, o resultado pode ser desastroso.<br />
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Uganda é o país africano mais bem-sucedido no combate à AIDS. Também por lá existe a ênfase no uso da camisinha. Mas é apenas a terceira prioridade: as duas primeiras são a defesa da fidelidade no casamento e, vejam que coisa!, o incentivo à virgindade. Não estou dizendo que seja um exemplo a ser seguido — até porque há campanhas que são mais efetivas em determinadas culturas do que em outras. Chamo a atenção para um aspecto óbvio, sempre negligenciado por grupos militantes, especialmente os de homossexuais, sob o silêncio cúmplice da área médica: até que não se tenha uma vacina contra a doença ou não se descubra a cura, o sexo seguro — e, por óbvio, homossexuais também podem praticá-lo — ainda é o melhor remédio. E, meus caros, a “camisinha” da escolha certa é a única 100% segura.<br />
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Disponível em: <a href="http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-%E2%80%9Ctruvada%E2%80%9D-a-aids-e-a-logica-ou-um-remedio-de-combate-a-aids-que-pode-induzir-uma-elevacao-dos-casos-de-contaminacao/" style="background-color: white;">http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-%E2%80%9Ctruvada%E2%80%9D-a-aids-e-a-logica-ou-um-remedio-de-combate-a-aids-que-pode-induzir-uma-elevacao-dos-casos-de-contaminacao/</a></div>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-62500128474014258572012-07-14T00:12:00.002-03:002012-07-14T00:14:54.679-03:00Pais gays são prejudiciais para as crianças?<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Por Charles C. W. Cooke</span></span> </b><br />
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<i>Não é preciso uma opinião conservadora para ver que “diferentes” significa, quase sempre, “pior”.</i><br />
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Em seu novo estudo publicado pela <a href="http://www.journals.elsevier.com/the-social-science-journal/">Social Science Journal</a>, Mark Regnerus faz uma pergunta: “Quão diferentes são os adultos criados por pais que possuem relacionamentos homossexuais?” A resposta para isso – tanto na literatura acadêmica quanto no imaginário do público americano – mudou dramaticamente em menos de uma geração. “Quinze anos atrás”, explicou Regnerus em um evento no neutro Institute for American Values, famílias biológicas heterossexuais eram “consideradas reflexivamente como o melhor ambiente para crianças”. Subsequentemente, isso deu lugar para a noção de que não havia “nenhuma diferença significativa” na criação de crianças em arranjos familiares não-tradicionais. Finalmente, sugeriu-se que crianças “podem se sair melhor sendo criadas por um casal gay”.<br />
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Ainda que haja pouquíssimas evidências que dão suporte a essa conclusão, defensores do casamento homossexual e da adoção gay declararam que a ciência já o provou. Talvez a mais famosa dessas declarações é um artigo de 2010, escrito pelos cientistas sociais Judith Stacey e Timothy Biblarz, que propalou que “baseado estritamente em publicações científicas, pode-se argumentar que duas mulheres criam uma criança melhor do que uma mulher e um homem, ou pelo menos uma mulher e um homem com uma divisão tradicional de papéis familiares”. Esse argumento – de que pais homossexuais são iguais ou melhores do que as estruturas familiares tradicionais – encontrou seu caminho em nosso diálogo acadêmico, legal e cultural, e raramente é questionado. Daí a declaração da Nona Corte de Apelação: “Crianças educadas por pais gays ou lésbicas podem ser tão saudáveis, bem-sucedidas e bem-ajustadas quanto crianças educadas por pais heterossexuais. Pesquisas que apontam para essa conclusão são indubitavelmente aceitas no campo da psicologia do desenvolvimento.”<br />
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O estudo de Regnerus foi desenvolvido para reexaminar essa questão – uma tarefa difícil, para dizer o mínimo – ao expandir a amostragem analisada e aprimorar a metodologia das pesquisas anteriores. O Censo dos EUA, por exemplo, coleta uma porção de informações úteis, mas, por não conter questões sobre orientação sexual, muito de sua contribuição ao assunto deve ser inferido. Da mesma forma, muitos estudos acadêmicos que utilizam a “técnica bola-de-neve” de amostragens pequenas – um processo no qual os sujeitos que participam do estudo recrutam pessoas conhecidas para participarem dele – podem ser confusos. Um desses estudos, abordado no artigo de Regnerus, analisou mulheres que leem jornais e frequentavam livrarias e eventos lésbicos; o problema com essa abordagem popular é que ela restringe a amostragem aos mais educados, ricos e socialmente similares, resultando em uma compreensão limitada. Estudos assim pulularam nos últimos anos.<br />
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Em busca de suas respostas, Regnerus entrevistou 15.088 pessoas. Destas, os pesquisadores encontraram 175 pessoas que foram criadas por mães que estavam em um relacionamento lésbico, e 73 pessoas que foram criadas por pais que tiveram relacionamentos gays – ainda assim, um grupo relativamente pequeno.<br />
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A primeira coisa que Regnerus descobriu foi que residências gays com crianças são localizadas nas mesmas áreas geográficas que os lares de casais heterossexuais com crianças. Ao contrário do que se pensa, não há concentração real de crianças onde gays vivem em massa. Por exemplo, como há poucas crianças nas residências de San Francisco, há também poucas crianças vivendo com gays em San Francisco. De fato, a Georgia é o estado com mais crianças vivendo com casais do mesmo sexo. Apesar da fama de serem menos amigos dos gays, os estados do Meio-Oeste americano estão bem representados na medição demográfica de casais gays com crianças. E, fazendo jus à tendência geral, casais gays latinos têm mais crianças do que casais gays brancos.<br />
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Regnerus descobriu que as crianças do estudo raramente passaram suas infâncias inteiras nas casas de seus pais gays e seus parceiros. Apenas dois dos 175 sujeitos que declararam ter a mãe em um relacionamento lésbico passaram toda a sua infância com o casal, e nenhuma criança estudada passou toda sua infância com dois homens gays. Os números também caem bastante quanto ao tempo decorrido: por exemplo, 57% das crianças passaram mais do que 4 meses com mães lésbicas, mas apenas 23% passaram mais de 3 anos com elas. Isso é muito interessante, mas tem implicações sérias para o estudo – implicações sobre as quais voltarei a falar depois.<br />
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Por último, Mark Regnerus buscou responder se as crianças com pais em relacionamentos homossexuais experimentaram desvantagens quando comparadas com crianças criadas por seus pais biológicos. A resposta, contra o zeitgeist, parece ser um retumbante sim. Crianças com pais em relacionamentos homossexuais possuem baixo desempenho em quase todos os quesitos. Algumas dessas diferenças podem ser relativamente inofensivas – como em que presidente votaram na última eleição, por exemplo –, mas a maioria não é. Um déficit é particularmente preocupante: menos de 2% das crianças de famílias biológicas intactas sofreram algum tipo de abuso sexual, mas o número correspondente às crianças de casais homossexuais é de 23%. Igualmente perturbador é que 14% das crianças de casais homossexuais passaram algum tempo em abrigos temporários, comparado com 2% do total da população americana. Índices de prisão, contato com drogas e desemprego são bem maiores dentre filhos de casais homossexuais.<br />
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O que podemos concluir disso? Bom, é aqui que a coisa se complica. Comparar filhos de pais homossexuais com o “padrão-ouro” – ou seja, pais biológicos que permaneceram casados – é problemático. Dado como o estudo foi feito, alguém poderia perguntar justamente se a questão não é tanto a comparação entre criação homossexual e criação heterossexual, mas entre instabilidade e estabilidade na infância. Por definição, qualquer filho de duas pessoas do mesmo sexo sentirá falta de pelo menos um de seus pais biológicos e provavelmente experimentará alguma instabilidade em mudar da díade biológica para qualquer arranjo que a substitua. E, como explicado acima, a maior parte dos sujeitos do estudo passaram apenas alguns anos com pais do mesmo sexo, o que torna provável que seu arranjo familiar mudou mais de uma vez e, assim, resultou em uma infância instável.<br />
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Ademais, dado que o estudo é um retrato de um período de tempo que precedeu a legalização do casamento homossexual (em alguns estados), alguém poderia especular que o estigma social teve seu papel nos dados de Regnerus, e que tal estigma terá um efeito menor em pesquisas futuras. De fato, poder-se-ia afirmar que o estudo de Regnerus poderia ser utilizado para justificar o casamento gay no sentido de que desaprovação social a casais gays não-casados gera a própria instabilidade que leva as crianças a passar por experiências negativas: o casamento de parceiros gays leva ao melhoramento da estabilidade familiar e, portanto, é benéfica para as crianças. Considero isso como um passo muito avançado, pois <a href="http://www.nationalreview.com/articles/299944/gay-divorcees-charles-c-w-cooke">o alto índice de divórcio entre os gays</a> não indica que casais homossexuais serão em breve um modelo de estabilidade –, mas pode merecer alguma reflexão.<br />
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O estudo de Regnerus é um sucesso na medida em que responde à questão fundamental se crianças educadas por casais homossexuais são diferentes: está claro que sim, e não é preciso uma opinião conservadora para ver que “diferentes” significa, quase sempre, “pior”. É discutível, todavia, se isso é culpa das famílias homossexuais ou da instabilidade. De fato, a maior conclusão do relatório não é de que famílias homossexuais sejam negativas, mas mais uma afirmação de que famílias biológicas intactas são uma positivas. De modo simples, se você quer que seus filhos tenham uma vida melhor, você deveria tê-los dentro de um matrimônio e mantê-lo firme. Mas isso nós todos já sabíamos.<br />
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Charles C. W. Cooke é editor associado da <a href="http://www.nationalreview.com/articles/302319/gay-parenting-bad-kids-charles-c-w-cooke?pg=1">National Review</a>, onde este artigo foi originalmente publicado.<br />
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Tradução: Felipe Melo, editor do blog da <a href="http://unbconservadora.blogspot.com.br/">Juventude Conservadora da UnB</a>.</div>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-89182406765086441932012-02-26T17:55:00.004-03:002012-02-26T18:17:32.585-03:00Agressão a gay por três lésbicas pode ser considerada "crime de ódio"Vejam abaixo o caso curioso de três lésbicas que estão sendo acusadas de "crime de ódio de cunho homofóbico" nos Estados Unidos. Aproveitando a deixa, sabiam vocês que vinte e uma (21) pessoas foram condenadas nos Estados Unidos em 2010 por crimes de "<a href="http://www.fbi.gov/about-us/cjis/ucr/hate-crime/2010/tables/table-1-incidents-offenses-victims-and-known-offenders-by-bias-motivation-2010.xls" target="_blank">heterofobia</a>"?<br />
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</div><div class="MsoNormal">---</div><div class="MsoNormal">Boston Herald<br />
25 de Fevereiro de 2012<br />
<div style="text-align: left;">Por Richard Weir</div><div style="text-align: left;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal"><i>Três mulheres identificadas como lésbicas pelo advogado que as defende foram acusadas ontem (24) de cometer um crime de ódio por espancar um homem gay na Estação de Trem Forest Hills, Boston, em um caso incomum que segundo especialistas expõe a lógica perversa da lei de crimes de ódio.</i></div><div class="MsoNormal"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i>“Acredito que nenhum júri com bom senso condenará as acusadas sob aquelas circunstâncias, mas o que isso realmente demonstra é a estupidez da legislação dos crimes de ódio”, afirmou o advogado pelas liberdades civis Harvey Silvergate. “Se você espanca alguém, você é culpado de agressão a um ser humano. Ponto. A ideia de tentar segmentar os seres humanos em categorias está condenada ao fracasso”</i></div><div class="MsoNormal"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i>A acusação e a União Americana pelas Liberdades Civis – ACLU - de Massachusetts afirmaram que não importa a orientação sexual das acusadas; elas ainda devem responder pelo crime de agressão e espancamento com a intenção de intimidar, já que a agressão física foi acompanhada por uma linguagem de ódio, o que pode levá-las a dez anos de prisão.</i></div><div class="MsoNormal"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i>“Um judeu pode ser anti-semita”, disse a advogada-chefe da ACLU Sarah Wunsch. “O simples fato de alguém pertencer a uma mesma classe não significa que não possa agir motivado por ódio ao seu próprio grupo”.</i></div><div class="MsoNormal"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i>Mas Carolyn Euell, 38, mãe de duas acusadas, Erika Stroud, 21, e Felicia Stroud, 18, disse aos repórteres que a agressão não pode ser um “crime de ódio”, já que suas duas filhas são lésbicas.</i></div><div class="MsoNormal"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i>A advogada de acusação Lindsey Weinstein afirmou que as duas irmãs e uma outra colega, Lydia Sanford, agrediram impiedosamente o homem com uma série de socos e pontapés após ele ter esbarrado nelas com sua mochila nas escadas da estação. Weinstein disse que a vítima, que teve o nariz quebrado, relatou aos policiais que acreditava “ter sido atacado por conta de sua orientação sexual” já que as três mulheres “o insultaram com xingamentos homofóbicos”.</i></div><div class="MsoNormal"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i>A advogada de defesa Helene Tomlinson, que representa Sandord, disse ao juiz que sua cliente é “uma lésbica assumida... de modo que a acusação de atitude homofóbica é injustificada”. Ela afirma que o homem é que foi o agressor e que utilizou expressões de ódio racial: “ele provocou as mulheres”.</i></div><div class="MsoNormal"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i>A defesa de Felícia Stroud, C. Harold Krasnow, afirmou: “Elas não sabiam qual era a orientação sexual dele, da mesma forma que ele não sabia a delas”.</i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Fonte: <a href="http://bostonherald.com/news/regional/view/20220225lawyer_lesbians_assault_on_gay_man_cant_be_hate_crime/srvc=home%26position=2">http://bostonherald.com/news/regional/view/20220225lawyer_lesbians_assault_on_gay_man_cant_be_hate_crime/srvc=home%26position=2</a> </div>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-41842581257791748822012-02-21T22:20:00.002-02:002012-02-26T18:11:14.791-03:00Para além do sexo anal<div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizfwD58t6FG7mts-s-sUQLkFANO6Bz7h05u-mfsK3YfXgbpEuhTNGFvmSgE2obR0j-TWZ-ERIqSMYcpiEv8rS4NDQP9JfqGXOOdyfLZrvU9m_afQ1bHoGWC-Pn4cgU0J78EwvpkChh5Bc/s1600/anal.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizfwD58t6FG7mts-s-sUQLkFANO6Bz7h05u-mfsK3YfXgbpEuhTNGFvmSgE2obR0j-TWZ-ERIqSMYcpiEv8rS4NDQP9JfqGXOOdyfLZrvU9m_afQ1bHoGWC-Pn4cgU0J78EwvpkChh5Bc/s1600/anal.JPG" /></a></div><br />
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Quando soube da minha homossexualidade, a primeira pergunta do meu pai não foi se eu amava alguém ou se tinha um namorado, mas se era “passivo” ou “ativo”. Colegas heterossexuais também têm essa curiosidade natural e, meio sem jeito, já me questionaram: quem é o homem da relação?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A verdade é que há muito desconhecimento sobre esse assunto, inclusive entre os próprios homossexuais. A cultura do sexo anal é tão dominante nesse “meio” que mesmo aqueles que não se identificam com a prática não se sentem à vontade, muitas vezes com medo da rejeição, para dizer NÃO ao parceiro e propor formas alternativas de dar e receber prazer. Normalmente, para ser considerado efetivamente gay, é preciso passar pela experiência, às vezes dolorosa e para muitos asquerosa, de fazer sexo anal. A mídia e as campanhas de prevenção governamentais enfatizam muito a camisinha, mas em nenhum momento sugerem a adoção de práticas mais seguras e saudáveis do que o sexo anal – não o fazem porque acham que não podem julgar o comportamento de ninguém.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O fato é que, ao contrário do que muitos fundamentalistas pensam, ser homossexual não se resume ou é sinônimo de dar ou comer cu. Pesquisas indicam que entre 20-45% da população homossexual masculina sexualmente ativa não pratica sexo anal. Masturbação mútua, frottage, sexo oral e tantas outras modalidades podem ser tão ou mais gratificantes do que o sexo penetrativo de pênis e ânus. Além disso, há sempre a opção de abstinência sexual, corretamente indicada pela Igreja Católica como a melhor forma de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Para aqueles que desejam conhecer mais sobre práticas sexuais não-penetrativas, sugiro os seguintes sites:</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.heroichomosex.org/">http://www.heroichomosex.org/</a></div><div class="MsoNormal"><a href="http://funfrotfacts.blogspot.com/">http://funfrotfacts.blogspot.com/</a><br />
<a href="http://g0ys.org/">http://g0ys.org</a> </div>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-8210438611230305442012-01-31T09:08:00.000-02:002012-01-31T09:10:26.872-02:00Bahia, Luiz Mott, Movimento Gay Brasileiro, Chatice, Burrice, Idiotização e o Caralho de Asa KKKK<div><b>Por João, travesti</b></div><div><br />
</div>ENTÃO, o cidadão chega à delegacia e é 'obrigado' a declarar de público se é viado ou heterossexual: o cigarro do delegado é um falo! O delegado o olha dos pés a cabeça e já tem o diagnóstico, a burocracia sacraliza a VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL: manter em silêncio o seu desejo é uma violência contra o Estado diz o delegado: "Assuma que é viado". Na Bahia ninguém mais poderá se furtar aos escaninhos da BOA VIGILÂNCIA. Quem se dirigir à delegacia terá de dizer se é bicha ou heterossexual. Pergunta-me aí o sábio leitor: "Mas, João, por que disto? ". Simples, querido: o xamã gay da Bahia que responde pelo nome de Luiz Mott quer rastrear os crimes de HOMOFOBIA CULTURAL (rsrsrs). Sim, mais uma modalidade de homofobia. TODO mundo sabe que se uma bicha, um viado, uma sapatão morrer, for assassinado, logo sua morte é, imediatamente, atribuída a um crime de homofobia. Fosse qualquer outro cidadão, as causas poderiam ser aventadas de modo diferente. Morreu um gay, chega algum agente no cio do movimento gay brasileiro para discursar: "Veja o que os heterossexuais fizeram com este pobre rapaz só por ele ser gay". Chega a dar sono. Luiz Mott, em sua poderosa eloquência nos admoesta<b>: "A declaração de que os 'HOMICÍDIOS' tem (sic) como causa não homofobia, mas drogas, não resiste à crítica, pois é a HOMOFOBIA CULTURAL que empurra tantos LGBT's para as margens sociais, inclusive à prostituição nas pistas. TODOS os seis crimes registrados na Bahia em janeiro 2011 (na verdade são sete, um só agora confirmado), as vítimas eram reconhecidamente homossexuais".</b> OU cremos que o Estado da Bahia é um dizimador de bicha, OU cremos que Luiz Mott e o GGB - Grupo Gay da Bahia - são uns neuróticos, senão, vejamos. Ainda é possível sustentar um discurso de que a homofobia "empurra para as margens sociais" os homossexuais? Será? Desconfio muito, duvido até. O que percebo, e não é nenhum exagero, os homossexuais é que estão empurrando os heterossexuais para as margens senão institucionais, ao menos, da mentalidade cultural. É odioso ser macho, o ideal é que o homem seja viado, de preferência, delicado, cheio de paetês nas camisas e blush nas faces e batom vermelhíssimo nos lábios: viva os queers! Um viado maconheiro que comprou e não pagou que destino tem? Evidente, o tráfico manda-o apagar. Nas estatísticas de Luiz Mott o viado foi morto pelo tráfico: o tráfico é homofóbico. Risível, pois não? O que é preciso fazer, a meu ver, não é começar uma busca idiota para saber com quem o criminoso se deitou na noite anterior ao crime, mas em que condições o crime ocorreu, quem é seu mandante, por quê? Entendemos a visão limitadíssima de Luiz Mott e o que ele deseja com isto, isto é, em saber a sexualidade dos prováveis criminosos ou vítimas de crime. Ele quer inventariar tudo e criar um manual sexual do crime. É preciso encontrar novos caminhos... O GGB ainda mantém aquela velha estratégia que as bichas usavam na década de setenta para combater o preconceito. Viremos o disco, ninguém mais quer ser viado. Tenho dito!!!<br />
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</div><div>Texto publicado originalmente em: <a href="http://politicandus.blogspot.com/2012/01/bahia-luiz-mott-movimento-gay.html">http://politicandus.blogspot.com/2012/01/bahia-luiz-mott-movimento-gay.html</a></div>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-72081261791457010022012-01-12T18:20:00.000-02:002012-01-15T12:25:19.681-02:00Vai tomar na Cuba!<b>Por A Catequista</b><br />
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<span style="font-family: inherit;">Nesta semana, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou irritado ao saber sobre supostas declarações do Papa Bento XVI dizendo que o homossexualismo é uma ameaça ao futuro da humanidade. O ex-BBB atacou o pontífice com palavras duras:</span><br />
<div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span style="font-family: inherit;">“<i>O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade. Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo. Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial</i>”. (1)</span></div><div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><span style="font-family: inherit;">O deputado possui a arte de concentrar altíssimas doses de veneno em poucas palavras. Nós aqui do blog não temos antiofídico pra enviar ao nosso papitcho, mas desejamos informar os católicos sobre o que realmente o papa disse, além de mostrar o quanto infundadas são as declarações desse parlamentar.</span><br />
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_3558" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-left-radius: 3px; border-bottom-right-radius: 3px; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(221, 221, 221); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-top-left-radius: 3px; border-top-right-radius: 3px; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; float: right; height: auto; margin-bottom: 5px; margin-left: 10px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; max-width: 96%; padding-top: 4px; text-align: center; width: 244px;"><div><span style="font-family: inherit;"><img alt="jean_bbb_che_guevara" class="size-full wp-image-3558" height="312" src="http://ocatequista.com.br/wp-content/uploads/2012/01/jean_bbb_che_guevara.jpg" style="background-color: #f3f3f3; border-bottom-left-radius: 3px; border-bottom-right-radius: 3px; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-left-radius: 3px; border-top-right-radius: 3px; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 5px; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important;" title="jean_bbb_che_guevara" width="234" /></span></div><div class="wp-caption-text" style="line-height: 13px; padding-bottom: 5px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 2px;"><span style="font-family: inherit;">O deputado Jean Wyllys caracterizado de Che Guevera, o revolucionário homofóbico. (Foto: revista Rolling Stone)</span></div></div><div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><b><span style="font-family: inherit;">“O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo…”</span></b><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Nós católicos temos razões de sobra para termos orgulho do nosso papa, porque ele foi um corajoso DESERTOR do regime nazista.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">A incorporação de crianças alemãs na Juventude Hitlerista tornou-se oficialmente obrigatória a partir de 1938. Por isso, Joseph Ratzinger, aos 14 anos, foi obrigado a se incorporar a esse grupo. Em 1941, um dos seus primos de Ratzinger, um adolescente com Síndrome de Down, foi morto pelo regime, que eliminava os deficientes físicos e mentais.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Em 1943, com 16 anos, Ratzinger foi incorporado, pelo alistamento obrigatório, ao Exército Alemão. No ano seguinte, fugiu como desertor.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Quem acusa este homem de ser simpático ao nazismo, só pode ser duas coisas: no melhor dos casos, é mal informado; na pior hipótese, é desonesto.</span><br />
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><b style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></b><br />
<b style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;">“O papa (…) disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade.”</span></b><br />
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Não, ele não disse isso. Bem poderia ter dito, a gente aqui aplaudia de pé, mas não disse. Pra variar, a mídia distorceu suas palavras.</span></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;">O que Bento XVI falou foi que os jovens precisam ser educados em uma família formada por um homem e uma mulher, e que “as políticas que atentam contra a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade” (2). Entre estas políticas danosas, o papa citou a questão do uso de células tronco embrionárias e o aborto, e em momento algum citou as palavras “homossexualismo”, “gay” ou algo similar.</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;">Agora, que a Igreja condena a cultura gay e as práticas homossexuais, não é nenhuma novidade. Trataremos deste tema em outro post.</span></span><br />
<b style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></b><br />
<b style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;">"Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas…"</span></b></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">E o socialismo, BBBputado, não é ruim, não? Interessante… Sobre a imensa pilha de cadáveres, as torturas e o desespero em escala colossal promovidos pelos seus companheiros de ideologia, o senhor Jean Wyllys não fala nada!</span></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><b style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></b><br />
<b style="background-color: white;"><span style="font-family: inherit;">“Ameaça ao futuro da humanidade são (…) a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo.”</span></b></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Sim, a pedofilia foi uma das maiores misérias que abalaram a nossa Igreja (essa mesma Igreja que sabemos ser a maior promotora do bem das crianças em todo o mundo). E essa atrocidade foi realizada, quase que em sua totalidade, por padres homossexuais. Ou ninguém reparou que praticamente todas as vítimas são meninos?</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Por isso mesmo, Bento XVI foi direto ao ponto, e lançou um documento proibindo expressamente a permanência de pessoas com tendências homossexuais nos seminários (<a href="http://ocatequista.com.br/?p=776">saiba mais aqui</a>).</span></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><b><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></b><br />
<b><span style="font-family: inherit;">“Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial.”<br />
</span></b><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">O deputado parece sugerir que Bento XVI deseja que todos os gays morram. Não, senhor: o Papa e os católicos amam os gays e prezam pela sua vida, tanto que rezam, evangelizam e fazem penitência pela sua conversão.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Genocidas e assassinos de gays – não em potencial, mas de fato – são os comunistas, que em toda a parte onde se estabeleceram no poder trataram os gays como verdadeiras pestes a serem exterminadas.</span></div><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_3578" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-left-radius: 3px; border-bottom-right-radius: 3px; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(221, 221, 221); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(221, 221, 221); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(221, 221, 221); border-top-left-radius: 3px; border-top-right-radius: 3px; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; height: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; max-width: 96%; padding-top: 4px; text-align: center; width: 397px;"><div><span style="font-family: inherit;"><img alt="gulag_siberia" class="size-full wp-image-3578 " height="291" src="http://ocatequista.com.br/wp-content/uploads/2012/01/gulag_siberia.jpg" style="background-color: #f3f3f3; border-bottom-left-radius: 3px; border-bottom-right-radius: 3px; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-left-radius: 3px; border-top-right-radius: 3px; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 5px; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important;" title="gulag_siberia" width="387" /></span></div><div class="wp-caption-text" style="line-height: 13px; padding-bottom: 5px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 2px;"><span style="font-family: inherit;">Prisioneiros do regime comunista da U.R.S.S. realizando trabalhos forçados na Sibéria.</span></div></div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Na União Soviética, da década de 1930 até 1992, ser homossexual era considerado um CRIME vergonhoso, um ato contra-revolucionário. Milhares de gays foram mortos em campos de concentração na Sibéria; lá, onde no inverno a temperatura chega a 40 graus abaixo de zero, eles realizavam trabalhos forçados.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Na China, desde o estabelecimento do governo socialista até meados da década de 1980, os acusados de práticas homossexuais eram condenados a penas severas, como a castração ou a pena de morte.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">O senhor Jean Wyllys, filiado a um partido socialista, é fã de Che Guevara. Ele parece não saber que Che, junto com Fidel, foi responsável pela abertura dos campos de concentração para onde eram enviados os gays cubanos, de 1960 a 1970. E, até 1993, os portadores de HIV da ilha, em sua maioria homossexuais, eram capturados e detidos nestes mesmos campos.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Quem quiser saber mais sobre como o regime comunista cubano trata os gays, basta consultar o site do Grupo Gay da Bahia – GGB:</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<i><span style="font-family: inherit;">“Data de 1971 a infeliz resolução do Primeiro Congresso Nacional de Educação e Cultura de Cuba onde se decretou que ‘os desvios homossexuais representam uma patologia anti-social, não admitindo de forma alguma suas manifestações, nem sua propagação, estabelecendo como medidas preventivas o afastamento de reconhecidos homossexuais artistas e intelectuais do convívio com a juventude, impedindo gays, lésbicas e travestis de representarem artisticamente Cuba em festivais no exterior.’ (…).</span></i></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><i><span style="font-family: inherit;">“Em 1959 ao tomar o poder em Cuba, Fidel declarou que ‘um homossexual não pode ser um revolucionário’. Em 1965 Fidel e Che Guevara criam as Unidades Militares de Ajuda à Produção, acampamentos de trabalho agrícola em regime militar, com cercas de 4 metros de arame farpado, onde os homossexuais e outros ‘marginais’ realizavam trabalho forçado nos canaviais, com até 16 horas de trabalho forçado (…)".</span></i></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><i><span style="font-family: inherit;">“Em 1980, segundo informes oficiais, 1700 ‘homossexuais incorrigíveis’ de Cuba foram deportados para os Estados Unidos (…).</span></i></div><div style="background-color: white; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><i><span style="font-family: inherit;">“Consta que o próprio Guevara, ao encontrar na Biblioteca da Embaixada Cubana em Argel, a obra Teatro Completo de Virgilio Piñera, homossexual assumido, jogou o livro na parede, dizendo: ‘como vocês têm na nossa embaixada o livro de um pajaro maricon!’ o sinônimo cubano para veado.” (3)</span></i><br />
<span style="background-color: transparent; font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="background-color: transparent; font-family: inherit;">A história e os fatos demonstram que o senhor Jean Wyllys e os demais gays e lésbicas do Brasil devem dar graças a Deus por terem nascido em um país com bases cristãs. Isso que ele chama de “Ocidente” foi criado pela Igreja Católica. Se o deputado tivesse nascido em um país muçulmano ou governado por comunistas, não teria a liberdade de dizer essas asneiras.</span></div><span style="font-family: inherit;">Agradeçam ao Papa por terem o direito de espezinhá-lo despreocupadamente, seus ingratos.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">*****</span><br />
<div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Conheço uma penca de católicos devotos que votaram no Chico Alencar (PSOL-RJ) para deputado federal nas últimas eleições. Se você é um desses, parabéns: considere-se um dos responsáveis pela eleição do deputado Jean Wyllys.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">O ex-BBB não recebeu votos suficientes para se eleger, mas entrou graças ao sistema de proporcionalidade, sendo beneficiado pelos muitos votos recebidos pelo seu colega de partido, Chico Alencar.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Notas:</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">(1) Jornal do Brasil. <a href="http://www.jb.com.br/informe-jb/noticias/2012/01/10/casamento-gay-jean-wyllys-associa-bento-xvi-ao-nazismo-e-o-chama-de-genocida/">Casamento gay: Jean Wyllys associa Bento XVI ao nazismo e o chama de genocida</a> . 10.01.2012</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">(2) Site do Vaticano. <a href="http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2012/january/documents/hf_ben-xvi_spe_20120109_diplomatic-corps_po.html">Discurso do Papa Bento XVI ao Corpo Diplomático Acreditado Junto da Santa Sé</a> . 09.01.2012</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">(3) Site do Grupo Gay da Bahia. <a href="http://www.ggb.org.br/cuba_livre.html">Gays exigem que Fidel Castro peça perdão pela perseguição aos homossexuais em Cuba</a> . Consulta realizada em 11.01.2012</span></div><div><span style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><span style="font-family: inherit;"><b>Fonte:</b> <a href="http://ocatequista.com.br/?p=3538">http://ocatequista.com.br/?p=3538</a></span>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-77226300690716715622012-01-10T18:11:00.000-02:002012-01-10T18:22:54.040-02:00Gays de Direita e Q-Libertários entrevistados pelo site Um Outro OlharSegue uma entrevista concedida pelo Gays de Direita (GG) e pelo blog Q-Libertários (QL) no ano de 2010 ao site <a href="http://www.umoutroolhar.com.br/" target="_blank">Um Outro Olhar</a> (UOO). Embora muita coisa tenha mudado de lá pra cá, acho importante resgatar as inquietações originais que nos levaram à criação deste espaço.<br />
<br />
<br />
<b>UOO:</b>Vocês mantêm dois blogs, Gays de Direita e Q-Libertários, que vão na contramão da perspectiva com que a maioria de ativistas e blogueiros LGBT aborda a questão da homossexualidade que é tradicionalmente mais à esquerda ou de esquerda. Então pergunto, primeiro, quando decidiram lançar os blogs e qual o objetivo deles?<br />
<br />
<b> GG</b>: A ideia de criar o blog surgiu em uma festa na casa de um amigo, onde percebi que praticamente nenhum homossexual ali compartilhava dos mesmos ideais de cunho esquerdista do movimento gay. Além disso, em conversas com amigos em outras ocasiões, notei que havia muita desinformação em relação a temas do interesse dos homossexuais e desconhecimento acerca do verdadeiro caráter da militância LGBT no Brasil. <br />
<br />
O blog tem o objetivo de incentivar o debate sobre assuntos da atualidade a partir de uma perspectiva conservadora. Pensamos em vários nomes, mas acabamos optando por “Gays de Direita” mesmo. Julgamos que os resultados de nossa iniciativa têm sido muito positivos: apesar de uns xingamentos, temos recebido muitos elogios e críticas de pessoas que pensam como a gente, além de ter despertado a admiração até mesmo de alguns heterossexuais, que acabaram se tornando fãs do blog. Evidentemente, as publicações do blog não necessariamente representam a opinião de todas as pessoas envolvidas no grupo. Da mesma forma, não esperamos que os leitores concordem com tudo o que é publicado, pois alguns temas inclusive são bastante controversos.<br />
<br />
<b> QL</b>: Não tive, a princípio, a intenção de criar um blog que relacionasse política com assuntos LGBTs. Entristecia-me qualquer tentativa de mesclar identidade sexual com ideologia política. Contudo, ao fazer buscas na internet por sites de temática LGBT percebia que boa parte deles estava atrelada, politica ou ideologicamente, a partidos e movimentos de esquerda. Nessa época, eu já não me considerava de esquerda, embora não quisesse aceitar. Fui doutrinado pelos meus professores a pensar que a esquerda possuía o monopólio dos bons sentimentos. Após uma série de reflexões e estudos, percebi que não compartilhava com a visão de mundo socialista. Procurei por sites ou blogs gays que tivessem alguma afinidade com o que pensava, mas não encontrei nenhum, pelo menos em língua portuguesa. A partir daí, resolvi criar o blog. Sobre o objetivo do mesmo, acredito que seja apresentar às lésbicas, aos gays, aos bissexuais e aos transgêneros a visão que nós, libertários, possuímos da sexualidade humana e dos direitos civis e individuais. <br />
<br />
<b>UOO</b>: GG, dizer-se de direita no Brasil, no contexto pouco democrático atual, é como assumir um estigma. Exige coragem portanto. Assumir-se gay e de direita exige muito mais, principalmente porque a direita sempre foi vista como inimiga das pessoas homossexuais, tendo de fato assumido posturas muito reacionárias. Fale um pouco sobre essa (aparente?) contradição. <br />
<br />
<b>GG</b>: Intuitivamente, observo que a impressão das pessoas comuns em relação ao socialismo é muito mais negativa do que em relação à direita. Por isso, eu não vejo essa interpretação como uma percepção generalizada dentro da população gay ou fora dela. É perfeitamente normal que homossexuais defendam idéias de direita. Há gays católicos, gays que são virgens e gays que defendem relações monogâmicas e estáveis. Parece-me que quem quer saber de “revoluções” é a cúpula do MHB, totalmente influenciada pelo discurso marxista e alheia aos interesses e necessidades da população homossexual. <br />
<br />
As pessoas gostam de falar que existe uma contradição entre ser gay e de direita porque a direita, de um modo geral, não assume um posicionamento pró-gay; no entanto, também não assume uma posição anti-gay. São um ou outro os casos de pessoas de direita que se manifestam de forma contrária aos gays, coisa que também ocorre nas esquerdas. <br />
<br />
Minhas pesquisas a este respeito apontam que o MHB, em conjunto com outros movimentos e indivíduos defensores do socialismo, tem adotado uma estratégia gramsciniana de penetração na mídia, cinema, artes em geral, escolas etc. com o objetivo de difundir uma imagem negativa e incorreta a cerca da maneira pela qual, por exemplo, o capitalismo, os militares e Igreja Católica abordam a homossexualidade. <br />
<br />
Hoje no Brasil não existe mais ensino, mas sim doutrinação, tendo a verdade sido substituída pela propaganda. E este é o cerne da questão do blog: colocar uma luz sobre a evidente doutrinação que existe dentro da militância e fora dela. Eu acho que o gay brasileiro precisa parar de acreditar no que dizem por aí e passar a investigar os fatos por conta própria. <br />
<br />
<b>UOO</b>: QL, você identifica seu blog como para homossexuais libertários e de centro-direita. Gostaria primeiro que me definisse o que é ser libertário e a relação dessa corrente de pensamento com a questão homossexual. Como também os anarquistas se identificam como libertários, gostaria que estabelecesse qual a diferença entre libertários liberais e de esquerda. Segundo gostaria que explicasse também como define ser de centro-direita e no que isto se diferencia de ser de direita sobretudo no referente à questão LGBT.<br />
<br />
<b> QL</b>: O libertarianismo ou libertarismo é uma filosofia política que defende a maximização das liberdades individuais e a minimização do Estado. Na Europa, o termo é usado como sinônimo de liberalismo clássico. Contudo, nos Estados Unidos, a palavra “liberal” ganhou novos contornos. Lá, ela designa uma pessoa adepta de uma economia controlada atrelada ao Estado-providência. Assim, os verdadeiros liberais americanos adotaram o nome de libertários. Embora muita gente enxergue os Estados Unidos como um país bipartidário (democratas versus republicanos), há outros partidos, entre eles o Partido Libertário, o terceiro maior partido do país. Não sei se você sabe, mas o Partido Libertário americano foi o primeiro partido a endossar os direitos para a comunidade LGBT, incluindo o direito de se casar com quem quiser, independente do gênero. Em 1974, o Partido Libertário pediu a revogação das leis contra homossexuais. O libertarianismo difere do anarco-comunismo pelo fato do último ser contrário à propriedade privada e ao dinheiro. Além disso, o anarco-comunismo prega a tomada do poder pela revolução, atitude essa condenada pelos libertários. Durante o processo de criação do blog pensei em exclusivamente libertários. Entretanto, optei por incluir o termo “centro-direita” para ampliar o leque de opções para quem é adepto dessa corrente. Quando se fala em “direita” pensamos em uma série de estereótipos que foram criados pela esquerda. Nada mais injusto e covarde. A “direita” é diversa e congrega uma série de ideias e concepções, muitas conflitantes. Em alguns meios, é comum definir os liberais como de centro-direita.<br />
<br />
<b> UOO</b>:Vocês acreditam que essa polarização direita x esquerda que requentaram nos dias de hoje procede? Ela já não havia sido superada por outra visão mais abrangente que apontava para a possibilidade de se superar a dicotomia Estado x mercado? Ou a questão direita x esquerda vai além dessa dicotomia e não há um meio-termo possível? <br />
<br />
<b>GG</b>: Com certeza ainda procede. Eu acho que a definição de direita e esquerda vai além dessa dicotomia, é muito mais abrangente do que as considerações entre liberdade de mercado ou dirigismo estatal. Também defendemos um modelo de Estado menos dominante e uma economia liberal, mas procuramos nos concentrar no modo pelo qual Estado e sociedade interagem na atualidade. <br />
<br />
Uma das questões que merecem ser discutidas é esse modelo de Estado, construído a partir de 1988, que protege demasiadamente os ditos “movimentos sociais” e, com isso, acaba criando uma atmosfera de falsa cidadania, na qual os desejos de um pequeno grupo passam a definir a agenda pública. Eu vejo uma insatisfação muito grande, entre os homossexuais, quanto à pretensão da militância gay em criar um modelo de homossexual. Não é raro ver militantes LGBT dizendo que querem proibir a Bíblia, acabar com a família, controlar mídias, instalar “ditaduras do proletariado”, entre outras coisas. <br />
<br />
A larga maioria da população brasileira não odeia os homossexuais mas também não quer que eles fiquem ditando regras acerca de como seus filhos devem ser educados, sobre como as pessoas devem se comportar no trabalho ou como devem pensar a respeito de suas doutrinas religiosas.<br />
<br />
<b> QL</b>: Provavelmente não, mas essa discussão é algo que se agrava em muitos países. A polarização entre esquerda e direita remete à Revolução Francesa. Todavia, a divisão entre essas duas correntes varia conforme a época. Antes, a direita foi monarquista; hoje é republicana. Alguns pontos e posturas defendidos pela esquerda atual deixariam Lênin de cabelo em pé. Houve tentativas de encontrar um meio-termo entre as duas grandes correntes: a social democracia, o liberalismo social, a terceira via e o próprio centrismo. Contudo, essas visões e seus defensores não apresentam uma proposta clara, o que abre espaço para interpretações dúbias e bizarras. <br />
<br />
<b>UOO</b>: Vocês são bem críticos do atual Movimento LGBT brasileiro. Por quê? Porque o movimento foi aparelhado pelo PT, portanto partidarizado, ou por que o consideram muito de esquerda simplesmente? Se a partidarização fosse de direita (supondo que isso fosse possível), veriam a situação com outros olhos? <br />
<br />
<b>GG</b>: Há vários porquês. Primeiro porque noto que boa parte dos militantes é formada por pessoas interessadas em captar recursos públicos ou simplesmente criar projetos para acrescentar no seu “currículo de militante gay”. Não é raro encontrar nessa militância cientistas sociais, jornalistas e advogados que não tiveram sucesso em suas carreiras e buscam na “causa gay” uma desculpa para maquiar seu fracasso profissional. <br />
<br />
Segundo, na própria discussão dentro do movimento, vislumbramos uma série de ideias bizarras, chegando-se ao cúmulo de identificar como “aliados” partidos de ideologia comunista, com histórico de massacre de gays sem precedentes em toda a história da humanidade. Esta pregação pelo socialismo está tornando a militância cada vez mais distante do gay comum, impedindo que os militantes compreendam suas reais necessidades. Por esta razão, o público LGBT se sente pouco estimulado a participar da militância, não se identifica com os discursos, preferindo seguir adiante com a própria vida. <br />
<br />
Por exemplo, a ABGLT recentemente esteve num evento realizado em Cuba, o pior país da America Latina para os homossexuais. Os gays cubanos têm protestado contra Mariela Castro que se esforça em passar uma imagem de defensora dos direitos gays; seus programas, no entanto, não passam de fachada, não mudando em nada a vida dos gays daquele país. Outro fato bizarro foi a mesma ABGLT ter praticamente ficado em silêncio diante da vinda de Ahmadinejad ao Brasil, em novembro. É verdade que a ONG em questão manifestou o seu apoio à comunidade judaica, mas apenas nominalmente. Aquele era um momento em que os gays deveriam ter se juntado com os judeus e protestado contra Ahmadinejad, considerando que, no Irã, a tortura e a execução de homossexuais são legalizadas. O presidente da associação chegou a dizer, em entrevista, que pediria ao governo Lula licença para protestar, deixando patente que quem manda na ABGLT é o PT.<br />
<br />
Terceiro, o movimento gay fica constantemente mudando o foco de suas reivindicações: ora milita pelo “matrimônio” gay, ora tenta aprovar o PLC 122/2006, ora busca eleger candidatos homossexuais. Essa alternância de estratégia acaba custando muito nos campos tático e operacional e, vendo como administrador, parece-me que esses ativistas têm feito um péssimo trabalho. Não é de se estranhar que não conseguem alcançar nenhum dos objetivos concretos a que se propõem, sejam eles bons ou ruins. Eles não têm obtido êxito nem em dar o primeiro passo que consiste em reunir os homossexuais para criar um movimento sólido. Os atuais grupos de militância gay são todos patéticos, com um contingente que varia entre 5 ou 15 pessoas em cada grupo, com pouquíssimas exceções. A ABGLT, que se gaba de ser representante de 220 grupos homossexuais, não passa de um embuste, já que a quantidade de grupos gays no Brasil, segundo um levantamento feito por nós no ano passado, não passava de 110. Isso sem mencionar o fato de a ABGLT ser uma organização fechada, não passa de um grupo de comadres marxistas, como se ser gay demandasse necessariamente ser socialista. <br />
<br />
Por fim, não vejo nenhuma possibilidade de haver uma partidarização à direita no atual cenário do movimento gay. Não acho inclusive que o movimento deveria assumir uma tendência, mas simplesmente procurar priorizar as reais necessidades dos homossexuais brasileiros.<img border="0" src="file:///C:/DOCUME~1/user/LOCALS~1/Temp/msohtml1/01/clip_image001.jpg" /><br />
<br />
<b> QL</b>: Não diria que sou um crítico, apenas não compartilho do discurso radical e fundamentalista de determinados setores do movimento LGBT brasileiro. Acho um equívoco essa partidarização apontada por você. A questão dos direitos civis deveria ultrapassar as disputas eleitorais de direita e esquerda. O movimento homossexual vive num mundo fora da realidade. Talvez por influência da esquerda marxista, existe um preconceito contra o setor privado. Como se o dinheiro usado para financiar ONGs, Paradas e entidades LGBTs viesse de Júpiter e não pelo dinheiro do governo, que vem justamente do sistema econômico. Aliás, há aí duas coisas que repudio nesse exemplo: a submissão de entidades homossexuais ao Estado assim como o uso de dinheiro público nas mesmas. Lembra o fascismo italiano, quando os sindicatos ficaram atrelados ao Estado. Acho isso perigoso. Se, hipoteticamente, os movimentos LGBTs fossem subordinados a partidos de “direita”, repudiaria da mesma maneira. O movimento homossexual deve ser independente. Contudo, desejo que haja uma maior abertura do movimento homossexual brasileiro a novas ideias. Em 2006 procurei um grupo LGBT e não fui compreendido. Talvez seja difícil para essas pessoas reconhecer que haja opiniões diferentes.<br />
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<b> UOO</b>: Os Planos Nacionais de Direitos Humanos de FHC e de Lula contemplaram algumas reivindicações de direitos homossexuais, mas o de Lula veio com um recheio onde se observam propostas de abolição do direito de propriedade, monitoramento e controle da imprensa, controle de livros didáticos, ampliação do desarmamento da população (e de seguranças!!?) enquanto o governo financia, com $ público, o cada vez mais armado MST), e outras estrovengas autoritárias. Muitos ativistas, que inclusive reconhecem o caráter aberrante desse plano, estão fazendo vista grossa ao cerne da coisa para ver se passam os direitos homossexuais. Como vocês veem essa estratégia? <br />
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<b>GG</b>: Recentemente, um militante comunista disse que a população tem dado mais ênfase às questões do aborto, da propriedade privada e à polêmica dos militares do que a questão homossexual. De fato, de todas elas, parece que a questão homossexual é a que menos preocupa. O PT não está interessado em entregar coisa alguma aos homossexuais, embora pudesse fazê-lo, já que possui maioria aliada no Congresso. <br />
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Acho engraçado que tão logo a questão do PLC 122/2006 (projeto contra homofobia) arrefeceu, veio em seguida este PNDH-III. Para mim, esse programa, mais do que um esboço de dominação política, é também estratégia para agitar a sociedade e depois o governo dizer que os “cristãos fundamentalistas” têm pressionado o PT nessas questões.<br />
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Eu conviveria perfeitamente bem com a esquerda, sem o menor problema. E deve haver uma esquerda. No entanto, os partidos de esquerda que estão aí, com um passado de assassinatos, assaltos, terrorismo e mortes, obviamente não possuem a menor aspiração democrática. <br />
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<b> QL</b>: O PNDH 3 foi alvo de tantas críticas que fica difícil fazer um elogio. Reprovo qualquer tentativa de controle por parte do governo à minha vida, à minha propriedade e à minha liberdade. Eles falam que o Plano saiu de discussões de diversos setores da sociedade. Mas quais setores? Na realidade são os tais movimentos “sociais” ligados aos partidos de esquerda que, segundo os próprios, totalizaram 14 mil pessoas nesses dois anos. Desde quando 14 mil representam 190 milhões de pessoas? Sabemos que os reais objetivos do PNDH 3 são partidários, de ampliar o poder da esquerda e do PT em particular. Tal partido não está nem um pouco interessado em Direitos Humanos. Se estivesse, por que seus dirigentes e militantes não se posicionam contra países que desrespeitam os direitos humanos, como Cuba, China e Venezuela? A recepção de Mahmoud Ahmadinejad pelo presidente Lula, no ano passado, foi uma ofensa àqueles que lutam pelos direitos humanos. <br />
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<b>UOO</b>: Da perspectiva LGBT de direita e libertária, quais as principais bandeiras a serem levadas por um movimento LGBT e como elas deveriam ser encaminhadas? Há diferenças com as que já são encaminhadas pela militância tradicional ou não? <br />
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<b>GG</b>: Penso que a única coisa correta originada do PT foi o projeto de união civil (e os direitos daí derivados, como a transferência da herança ao parceiro e a possibilidade de financiar em conjunto a compra de seu lar), mas esta se tornou uma bandeira abandonada pelos próprios militantes homossexuais. A maioria deles não se vê minimamente interessada em defendê-la, já que alegam que o projeto estaria “defasado” e que outro mais novo e abrangente seria mais oportuno. Uma distorção que tem sido freqüente é chamar este projeto de “casamento gay”, pois passa a ideia de que a lei permitiria nos casarmos dentro das igrejas, o que é um absurdo, pois as religiões têm o seu próprio percurso evolutivo que deve ser respeitado. Apesar do PLC 122/2006 não determinar isto explicitamente, na prática, era um projeto que estava levando a isto. <br />
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A questão da AIDS ainda é um campo a ser explorado. Alguns militantes homossexuais têm reclamado da impossibilidade do gay doar sangue, mas este é um problema real, já que há muitos gays que fazem sexo sem camisinha com até 26 homens num único final de semana. Muito se fala que as políticas brasileiras de combate à AIDS são referências internacionais, mas também é dito que gays e jovens constituem população de risco. Se as políticas brasileiras são tão boas, por que os índices de contaminação entre os gays têm aumentado? Esse é o tipo de reflexão que o movimento LGBT deveria fazer; e, ao invés de estimular a promiscuidade sexual, incentivar a fidelidade e a monogamia. <br />
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Deveria também ser criado um sistema de informação e vigilância com relação aos crimes motivados por preconceito que permitisse o acompanhamento dos casos judiciais diretamente pelo público interessado. Atualmente, quando ocorre um crime hediondo, os dirigentes das ONGs fazem suas declarações, mas parece que pára por aí. Nos EUA, fatos assim são acompanhados de perto pelo público gay, que atende prontamente os chamados da militância para protestar. <br />
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<b> QL</b>: Acredito que a militância LGBT deveria focalizar os direitos civis e exigir do Estado o fim de qualquer lei que discrimine pessoas ou organizações com base na orientação sexual. Mas sou contra leis “especiais”. Aqui no Brasil temos a mentalidade de que o governo tem de salvar as pessoas de si mesmas e que seremos uma sociedade democrática através da ação estatal. Por vezes, a militância LGBT age de forma autoritária e incoerente. Vou te dar um exemplo: basta que um líder religioso cristão faça algum comentário se posicionado contra a homossexualidade que temos motins em portas de igrejas, pessoas queimando fotografias do Papa... Por que não se tomou essa mesma postura quando o ultra-homofóbico presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad visitou o Brasil? <br />
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<b>UOO</b>:Sei que no exterior há grupos organizados de LGBT conservadores e libertários, mas, aqui no Brasil, acho que a iniciativa de vocês é pioneira. Vocês pretendem partir para uma organização nos moldes internacionais futuramente? <br />
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<b>GG</b>: Claro que sim, porém, para garantir a legitimidade do movimento, não devemos nos associar a nenhum partido político. Mas ainda há muito pela frente. No momento, acompanhamos fatos políticos e violações homofóbicas ocorridos em outros países, entre outras questões. Temos também nos esforçado para denunciar que as técnicas de subversão marxista-leninista, empregadas durante o regime militar pelas esquerdas, estão sendo utilizadas ainda hoje.<br />
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<b> QL</b>: Gostaria muito. Tenho mantido contatos informais com uma organização italiana e outra norte-americana. Mas esbarramos aqui numa série de problemas, como a precariedade de um país como o Brasil e o estereótipo que muitas pessoas desenham dos liberais. Comecei de forma tímida, com o blog e uma lista de discussão. Mas entre os planos futuros desejo ter um site e um espaço para reuniões e encontros. <br />
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<b>UOO</b>: Como vocês veem as próximas eleições para a população homossexual e o país? Que cenário visualizam? <br />
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<b>GG</b>: O presidente da ABGLT deu uma entrevista recentemente recomendando a candidata do PT, Dilma Rouseff. É evidente que a aliança político-partidária da ABGLT está acima do compromisso de representar a população homossexual. Se um pseudo-operário nada trouxe de concreto para a população gay, menos ainda fará uma ex-guerrilheira terrorista e assaltante de bancos, da VAR-Palmares, treinada em Cuba. <br />
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De qualquer forma, não creio que a Dilma sairá vencedora. Por outro lado, devemos ficar atentos, pois a troca de um presidente não necessariamente traz impactos positivos sobre o movimento gay. Nesse sentido, um candidato eleito por outro partido pode significar um continuísmo da presente situação, caso ele faça vista grossa aos militantes esquerdistas que fazem carreira como “militantes gays”, cujo único objetivo é obter recursos públicos.<br />
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<b> QL</b>: Não há neste país nenhum partido que se aproxime daquilo que acredite. Há boas tentativas como o Partido Libertário e o Partido Federalista, mas são projetos e dependem da burocracia estatal para a regularização dos mesmos. Não vejo um futuro promissor para um país que apresenta candidatos presidenciais como Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva.<br />
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<b> UOO</b>: Por fim, agradecendo pela entrevista, pediria que deixassem uma mensagem para as leitoras e os leitores do site. <br />
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<b>GG</b>: Nossa mensagem para os leitores é “invadam” as sedes do movimento gay, procurando participar das reuniões e dos meios de conversação existentes na internet, a fim de ajudar a mudar a situação ou pelo menos para testemunhar a veracidade do que falamos. Algumas dessas organizações se envolvem até em práticas criminosas (tal como o aliciamento de menores, num determinado caso). O problema de pessoas que fazem carreiras em movimentos sociais é que estas não se destinam a resolver os problemas da população, uma vez que os problemas são o motivo de elas estarem ali recebendo verba pública. Recentemente, um homossexual comunista em Cuba foi expulso do partido pelo fato de ser gay. Se fosse verdade que “o capitalismo gera a homofobia”, fatos como esse jamais teriam ocorrido. Por isto é importante analisar a coerência dos discursos dessas pessoas.<br />
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<b> QL</b>: Agradeço, primeiramente, a Miriam Martinho pela confiança e pela oportunidade. Quando paro para ver tudo que os teóricos da esquerda escreveram: ditadura do proletariado, guerras civis, revoluções armadas e sanguinárias, paredón, fica tudo com um ar de morte e monstruosidade. Toda leitura que já fiz sobre liberalismo nunca encontrei um autor que violasse os direitos essenciais dos seres humanos: direito à vida, à liberdade, à propriedade, e por aí vai. Portanto, convido a comunidade LGBT à defesa da igualdade de direitos.Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2580300027846108764.post-16860273206994974152012-01-10T08:13:00.000-02:002012-01-10T20:48:24.141-02:00Fala de Papa Bento 16 é distorcida pela imprensa e militantes gays comemoram<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,casamento-gay-ameaca-a-humanidade-afirma-o-papa-bento-16,820647,0.htm" target="_blank">Notícia da Reuters traduzida pelo Estado de São Paulo</a> afirma que "o papa Bento 16 disse nesta segunda-feira, 9, que o casamento homossexual é uma das várias ameaças atuais à família tradicional, pondo em xeque "o próprio futuro da humanidade".<br />
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Infelizmente, a desinformação jornalística é repetida pelas mídias sociais e a militância LGBT se aproveita da ocasião para manifestar seu ódio à religião, especialmente à Igreja Católica.<br />
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O que poucos sabem é que, no seu discurso, <a href="http://www.catholicculture.org/news/headlines/index.cfm?storyid=12909" target="_blank">em momento algum</a>, o papa menciona "casamento homossexual". Para conferir a íntegra da fala de Bento 16, clique <a href="http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2012/january/documents/hf_ben-xvi_spe_20120109_diplomatic-corps_po.html" target="_blank">aqui</a>:<br />
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<i>"A educação é um tema crucial para todas as gerações, pois depende dela tanto o desenvolvimento saudável de cada pessoa como o futuro da sociedade inteira. Por isso mesmo, aquela constitui uma tarefa de primária grandeza num tempo difícil e delicado. Para além de um objectivo claro, como é o de levar os jovens a um pleno conhecimento da realidade e, consequentemente, da verdade, a educação tem necessidade de lugares. Dentre estes, conta-se em primeiro lugar a família, fundada sobre o matrimónio entre um homem e uma mulher; não se trata duma simples convenção social, mas antes da célula fundamental de toda a sociedade. Por conseguinte, as políticas que atentam contra a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade. O quadro familiar é fundamental no percurso educativo e para o próprio desenvolvimento dos indivíduos e dos Estados; consequentemente, são necessárias políticas que o valorizem e colaborem para a sua coesão social e diálogo. É na família que a pessoa se abre ao mundo e à vida e, como tive ocasião de lembrar durante a <a href="http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/travels/2011/index_croazia_po.htm">minha viagem à Croácia</a>, «a abertura à vida é um sinal da abertura ao futuro»<a href="http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2012/january/documents/hf_ben-xvi_spe_20120109_diplomatic-corps_po.html#_ftn3" name="_ftnref3" title="">[3]</a>. Neste contexto de abertura à vida, recebi com satisfação a recente sentença do Tribunal de Justiça da União Europeia, que proíbe atribuir alvarás em processos relativos às células estaminais embrionárias humanas, e também a Resolução da Assembleia parlamentar do Conselho da Europa que condena a selecção pré-natal em função do sexo".</i>Gays de Direitahttp://www.blogger.com/profile/12176971398228413143noreply@blogger.com0